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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/46831
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ARTIGO_BrasiliaPossibilidadeUrbanismo.pdf653,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCruz, Luciana Saboia Fonseca-
dc.contributor.authorLassance, Guilherme-
dc.contributor.authorSilva, Carolina Pescatori Candido da-
dc.contributor.authorCapillé, Cauê-
dc.date.accessioned2023-11-06T19:40:51Z-
dc.date.available2023-11-06T19:40:51Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCRUZ, Luciana Saboia Fonseca et. al. Brasília e a possibilidade de um urbanismo não utópico. Oculum Ensaios, Campinas, v. 19, 2022. DOI: https://doi.org/10.24220/2318-0919v19e2022a5273. Disponível em: https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/5273. Acesso em: 06 nov. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46831-
dc.description.abstractO urbanismo contemporâneo tem por referência dominante o modelo da cidade compacta, usado para desqualificar o fenômeno do espraiamento urbano em prol de determinado modo de vida e organização espacial considerados mais compatíveis com os atuais princípios do desenvolvimento sustentável. Essa referência à cidade compacta assim como os critérios de valor e de validade que ela estabelece em termos de qualidade urbana remetem à crítica feita às utopias futuristas do urbanismo moderno pelos defensores de um retorno aos princípios espaciais da cidade tradicional como solução para o crescimento urbano exponencial e disperso. Servindo-nos de uma análise dos diferentes aspectos utópicos do projeto para o Plano Piloto de Brasília assim como das críticas que foram erguidas contra ele, pretendemos mostrar, à luz do conceito de retrotopia cunhado por Zygmunt Bauman, que estas mesmas críticas adotam um referencial nostálgico não menos utópico. Essa análise, alimentada pela definição da própria noção de projeto, nos conduz então a levantar um questionamento sobre a possibilidade de um urbanismo não-utópico ao qual respondemos com uma reflexão que mobiliza o conceito de atopia proposto por Byung-Chul Han. A partir dele, ensaiamos algumas pistas para a construção de uma abordagem que seja menos refém da armadilha utópica e da lógica dicotômica que parece sempre fugir da realidade presente, a fim de transformar Brasília em uma referência útil para poder lidar com a complexidade da discussão sobre forma urbana e os desafios inerentes à cidade do século XXI.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universia de Católica de Campinaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBrasília e a possibilidade de um urbanismo não utópicopt_BR
dc.title.alternativeBrasília and the possibility of a non-utopian urbanismpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBrasília (DF) - arquiteturapt_BR
dc.subject.keywordUtopias - planejamento urbanopt_BR
dc.subject.keywordPlano Piloto - Brasília (DF)pt_BR
dc.rights.license(CC-BY)pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.24220/2318-0919v19e2022a5273pt_BR
dc.relation.publisherversionhttps://seer.sis.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/5273pt_BR
dc.description.abstract1Contemporary urbanism has the compact city model as a dominant reference, frequently used to disqualify the phenomenon of urban sprawl in favor of a particular way of life and spatial organization considered to be more compatible with current sustainable development principles. This reference to the compact city as well as the criteria of value and validity that it establishes in terms of urban quality refers to the criticism made to the futuristic utopias of modern urbanism by the supporters of a return to the spatial principles of the traditional city as a solution to exponential and dispersed urban growth. Using an analysis of different utopian aspects of the Plano Piloto project for Brasília, as well as the criticisms that were raised against it, we intend to argue, in light of the concept of retrotopia coined by Zygmunt Bauman, that these same criticisms adopt a no less utopian nostalgic reference. This analysis, fed by the definition of the notion of project itself, leads us to raise a question of the possibility of non-utopian urbanism, to which we respond with a reflection that mobilizes the concept of atopia proposed by Byung-Chul Han. We then envisioned some clues for the construction of an approach that is less hostage to the utopian trap and to the dichotomous logic that always seems to escape from the present reality, in order to transform Brasilia into a useful reference to deal with the complexity of the discussion on urban form and the challenges inherent to the 21st-century city.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-9169-0515pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0160-4100pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4361-2598pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1204-4206pt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasília. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Projeto de Arquiteturapt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Projeto e Expressãopt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Projeto de Arquiteturapt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e História (FAU THA)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Projeto, Expressão e Representação (FAU PRO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
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