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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/46132
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2022_LetíciaMariaSoaresFerreira.pdf1,36 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.advisorChatelard, Daniela Scheinkman-
dc.contributor.authorFerreira, Letícia Maria Soares-
dc.date.accessioned2023-07-17T17:23:03Z-
dc.date.available2023-07-17T17:23:03Z-
dc.date.issued2023-07-17-
dc.date.submitted2022-09-12-
dc.identifier.citationFERREIRA, Letícia Maria Soares. A musicalidade do sujeito na clínica psicanalítica. 2022. 204 f., il. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46132-
dc.descriptionTese (doutorado ) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2022.pt_BR
dc.description.abstractPretendo abordar neste trabalho a musicalidade do sujeito e sua importância na clínica psicanalítica. A origem musical precede o próprio sujeito como gozo absoluto e é essencial à sua constituição. Proponho como musicalidade o sonoro de sua origem que não é extinto ao se alcançar o mundo da linguagem, que sobrevive soante com seu caráter pulsional. Assim, a musicalidade da fala diz o que o significante não diz sobre o sujeito. Argumento que a posição, as formas de gozo e a dinâmica psíquica do sujeito podem ser abordadas pela singularidade sonora de sua voz, pela forma como se faz audível em seus atos sonoros. Sendo assim, para o analista a musicalidade deve ter enfoque essencial. Esta pesquisa procura refletir, então, como o sujeito pode ser tomado na clínica psicanalítica a partir de sua singularidade sonora, entre seu traço musical e suas dissonâncias. Parto de experiências analíticas e da construção de casos que me levaram ao que denominei de subversão musical clínica, suplência musical, acústica analítica, intervenção musical, dentre outras concepções. Rumo à dessubjetivação, proponho que a análise busca o desensurdecimento do sujeito à sua audível estranheza diante do real.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA musicalidade do sujeito na clínica psicanalíticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordMusicalidadept_BR
dc.subject.keywordClínica psicanalíticapt_BR
dc.subject.keywordVozpt_BR
dc.subject.keywordFalapt_BR
dc.contributor.advisorcoParavidini, João Luiz Leitão-
dc.description.abstract1In this work, I intend to address the musicality of the subject and its importance in the psychoanalytic clinic. Musical origin precedes the subject himself as absolute jouissance and is essential to his constitution. I argue that as musicality the sound of its origin that is not extinguished when reaching the world of language, which survives seamlessly with its instinctual drive character. Thus, the musicality of speech says what the signifier does not say about the subject. I believe that the subject's position, forms of jouissance and psychic dynamics can be approached by the sonorous singularity of his voice, by the way he makes himself audible in his sound acts. Therefore, for the analyst, musicality must have an essential focus. Hence, this research seeks to reflect on how the subject can be understood in the psychoanalytic clinic from his sonorous singularity, between his musical trait and his dissonances. First, I start from analytical experiences and the construction of cases that led me to what I called clinical musical subversion, musical supplement, analytical acoustics, musical intervention, among other conceptions. Towards the desubjectivation, I propose that the analysis seeks the process of non-deafening of the subject to his audible strangeness before the real.pt_BR
dc.description.abstract3J’ai l’intention d’aborder dans ce travail la musicalité du sujet et son importance dans la clinique psychanalytique. L’origine musicale précède le propre sujet comme le jouissance absolue et est essentielle à sa constitution. Je propose comme musicalité, le sonore de son origine que n’est pas disparu à atteindre le monde du langage, qui survit accroche avec son caractère pulsionnel. Ainsi, la musicalité de la parole dit que le signifiant ne dit pas sur le sujet. J’argument que la position, les forms de jouissance et la dynamique psyché du sujet peuvent être abordés par la singularité sonore de sa voix, pour la forme comme se se fait audible dans ses actes sonores. Par conséquent, pour l’analyste la musicalité doit avoir l’approche essentielle. Cette recherche cherche réfletir d’ailleurs, comme le sujet peut être débordé dans la clinique psychanalytique à partir de sa singularité sonore entre son trait musical et ses dissonances. Je realise à partir des expériences analytiques et de la construction des cas que m’ont pris ce que j’ai appelé de subversion musical clinique, remplaçant musicale, acoustique analytique, intervention musicale, entre autres conceptions. Inclinée à desubjetivación, je propose que l’analyse cherche la capacité de laisser de rendre sourd du sujet à son audible étrangeté devant le réel.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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