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2022_AlexandreReisPiresFerreira.pdf648,53 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorVieira, Amilton-
dc.contributor.authorFerreira, Alexandre Reis Pires-
dc.date.accessioned2023-05-16T22:12:21Z-
dc.date.available2023-05-16T22:12:21Z-
dc.date.issued2023-05-16-
dc.date.submitted2022-09-30-
dc.identifier.citationFERREIRA, Alexandre Reis Pires. Confiabilidade interdias de métricas força-tempo do salto vertical com contramovimento em atletas de combate e fisicamente ativos. 2022. 39 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45875-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2022.pt_BR
dc.description.abstractApesar da altura do salto ser a variável mais analisada, as variáveis força-tempo do salto vertical com contramovimento (SCM) descrevem os aspectos relacionados à estratégia de movimento para realização do salto. O presente estudo investigou a confiabilidade das métricas força-tempo em diferentes fases do SCM em atletas de combate e fisicamente ativos. Homens fisicamente ativos (n = 21) e atletas de combate (n = 21) foram testados em três diferentes dias, com pelo menos 4-7 SCM´s com esforço máximo cada. Todos os testes foram realizados utilizando plataforma de força. A confiabilidade foi determinada por intermédio do coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e o erro típico de medida expresso como coeficiente de variação (CVET). Foram consideradas como “confiáveis” as métricas que obtiveram tamanho do efeito < 0.2, CCI ≥ 0.75 e CVET ≤ 10%, incluindo o intervalo de confiança a 95%. As fases de frenagem, propulsiva e aterrissagem demonstraram métricas confiáveis. Para o grupo de fisicamente ativos, o impulso da fase de aterrissagem foi a única variável confiável, enquanto a força máxima e média para as fases de frenagem e propulsiva e o impulso para fase propulsiva demonstraram ser variáveis confiáveis para o grupo de atletas de combate. Além disso, atletas de combate apresentaram menor variação entre dias. Como conclusão, nossos resultados sugerem que as fases de frenagem e propulsiva possuem métricas força-tempo confiáveis para os atletas de combate e a fase de aterrissagem para os fisicamente ativos. Atletas de combate e fisicamente ativos podem obter métricas confiáveis desde o primeiro dia de teste, porém em diferentes variáveis e fases. Por fim, nossos resultados indicam que ambos os grupos podem se beneficiar de um ou mais dias de testes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleConfiabilidade interdias de métricas força-tempo do salto vertical com contramovimento em atletas de combate e fisicamente ativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSalto com contramovimentopt_BR
dc.subject.keywordArtes marciaispt_BR
dc.subject.keywordConfiabilidadept_BR
dc.subject.keywordDesempenho físicopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Despite the height of the jump being the most analyzed variable, the force-time variables of the vertical jump with countermovement (SCM) describe aspects related to the movement strategy to perform the jump. The present study investigated the reliability of force-time metrics in different phases of the SCM in combat fighters and physically active individuals. Physically active men (n = 21) and combat fighters (n = 21) were tested on three different days, performing at least 4-7 SCM's at maximal effort each. All tests were performed using a force platform. Reliability was determined using the intraclass correlation coefficient (CCI) and the typical measurement error expressed as coefficient of variation (CVET). Metrics that obtained an effect size < 0.2, ICC ≥ 0.75 and CVET ≤ 10%, including the 95% confidence interval, were considered as “reliable.” The braking, propulsive and landing phases demonstrated reliable metrics. For the physically active group, the impulse of the landing phase was the only reliable variable, while the maximum and mean forces for the braking and propulsive phases and the impulse for the propulsive phase proved to be reliable variables for the combat fighters group. In addition, combat fighters demonstrated lower interday variation. In conclusion, our results suggest that the braking and propulsive phases have reliable force-time metrics for combat fighters and the landing phase for physically actives. Combat fighters and physically actives can obtain reliable metrics from one day of testing in different variables and phases. Finally, our results indicate that both groups can benefit from one or more days of testing.pt_BR
dc.contributor.emailalexandreispf@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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