http://repositorio.unb.br/handle/10482/45709
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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1977_JulioDaniels.pdf | 1,95 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Regeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus |
Autor(es): | Daniels, Julio |
Orientador(es): | Cupertino, Francisco Pereira Ming-Tien, Lin Caldas, Linda Styer Kitajima, Elliot Watanabe Costa, Cláudio Lúcio |
Assunto: | Alho Vírus de plantas |
Data de publicação: | 25-Jan-2023 |
Data de defesa: | 1977 |
Referência: | DANIELS, Julio. Regeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus. 1977. viii, 56 f., il. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 1977. |
Resumo: | Plantas de alho, originadas de bulbilhos naturalmente infectados por um potyvirus e tratados a 39°C por 3 semanas e 43°C por 1 semana (calor seco e contínuo), ou a 50ºC por 2 semanas (calor úmido e intermitente), ou ainda a 45ºC por 5 horas e 50ºC por 30 minutos (água quente), apresentaram sintomas de mosaico, revelando que esses tratamentos térmicos não foram efetivos para inativar o vírus. Cultura de meristemas apicais de bulbilhos foi feito, seguindo-se, basicamente, metodologias usadas por Quiot et al. (1972) e Wang & Huang (1974). Não houve desenvolvimento das meristemas extraídos sem primórdio foliar (tamanhos variando entre 100 a 200 micrômetros). Dos meristemas extraídos com 1 primórdio foliar (300 a 400 micrômetros) e 2 primórdios foliares (500 a 600 micrômetros) 33 e 71% deles, respectivamente, se desenvolveram. Partículas do vírus foram observadas em todas as plântulas examinadas, com exceção de 40% plântulas originadas de meristemas com 1 primórdio foliar. Embora de maneira inconsistente, chenopodium quinoa Willd. foi a única planta que mostrou lesões locais cloróticas nos testes de inoculação mecânica. O vírus não foi transmitido mecânicamente ou pelo afídio Myzus persicae Sulz. Para cultivares de cebola susceptíveis ao vírus do Mosaico-em-Faixas da cebola (OYDV). A purificação parcial do vírus foi obtida por centrifugações diferenciais e em gradiente de densidade de sacarose. Ao espectrofotômetro, a preparação do vírus obtida revelou uma absorção máxima a 262 nm e mínima a a 247 nm, com A260/A280 igual a 1,37. Os testes do antissoro obtido foram prejudicados pela inexistência de alho sadio para controle. A mioroscopia eletrônica revelou-se como o único método viável para diagnose do vírus do alho, em plântulas de primeira geração, originadas de cultura de meristemas. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia (IB FIT) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Vegetal, 1977. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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