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dc.contributor.advisorLeite, José Roberto de Souza Almeida-
dc.contributor.authorSilva, Giulliano Rezende-
dc.date.accessioned2023-01-03T22:22:45Z-
dc.date.available2023-01-03T22:22:45Z-
dc.date.issued2023-12-03-
dc.date.submitted2022-08-05-
dc.identifier.citationSILVA, Giulliano Rezende. Avaliação da toxicidade e do potencial teratogênico da piplartina no desenvolvimento de camundongos (Mus muscullus). 2022. 63 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45422-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade geral do uso da piplartina (Piper tuberculatum), como também, analisar seu potencial teratogênico no desenvolvimento fetal de camundongos (Mus muscullus). Para a execução do trabalho, os camundongos foram dispostos na proporção de três fêmeas para um macho, para a realização do coito. Na sequência após a constatação da gravidez da fêmea, por meio da presença da rolha vaginal, iniciou-se o tratamento com a piplartina nas concentrações de 25, 50 e 100 mg/kg. O tratamento das fêmeas grávidas, foi realizado via gavagem, uma vez ao dia, no intervalo do sexto ao décimo oitavo dia de gestação, e os animais monitorados. Neste trabalho foram analisados aspectos como, toxicidade materna, toxicidade embrio-fetal, análise visceral fetal, análise esquelética fetal, análise hematológica e bioquímica e, por fim, a fragmentação de DNA e ciclo celular. No geral, a toxicidade materna foi avaliada por meio de observações referentes ao peso dos órgãos, como fígado, baço, coração, intestino, pulmão e placenta, no qual foram retirados e pesados. Estes dados demonstram que mesmo não apresentando diferença estatística entre os grupos, dos órgãos analisados, o coração apresentou o maior ganho de peso no grupo experimental de 100mg/kg e os demais órgãos nas outras concentrações testadas. Além disso, a toxicidade embrio-fetal não apresentou diferença estatística entre os camundongos estudados. Em relação as anomalias fetais, e análises esqueléticas fetais também não foram apresentadas alterações ligadas a piplartina. As análises hematológicas e bioquímica também foram realizadas, onde podemos observar que não houve mudança significativa nos eritogramas, leucogramas e plaquetogramas avaliados. Na avaliação de fragmentação do DNA em células da medula óssea, os resultados expressam taxas de fragmentação inferior a 22% nos grupos experimentais, similar a fragmentação de aproximadamente 19% do controle. A distribuição de subpopulação de células no ciclo celular, evidencia diferença estatística significativa na fase S do grupo experimental tratado na concentração de 50 mg/Kg de piplartina. Os resultados corroboram com a segurança da exposição da piplartina às concentrações e modelo animal avaliado, sendo possível observar que a piplartina não demonstrou efeitos tóxicos significativos e/ou correlacionados à exposição dos grupos experimentais. O estudo demonstrou potencial inovador referente a molécula, proporcionando resultados promissores para estudos posteriores e corroborando com aplicações biomédicas, nanotecnológicas e farmacêuticas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade e do potencial teratogênico da piplartina no desenvolvimento de camundongos (Mus muscullus)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordTeratogênesept_BR
dc.subject.keywordProdutos naturaispt_BR
dc.subject.keywordBiotecnologiapt_BR
dc.subject.keywordPiperaceaept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoBaroneza, José Eduardo-
dc.description.abstract1The present study aimed to evaluate the general toxicity of the use of piplartine (Piper tuberculatum), as well as to analyze its teratogenic potential in the embryonic development of mice (Mus muscullus). For the execution of the work, the mice were arranged in the proportion of three females for one male, for the accomplishment of the coitus. Following the confirmation of the female's pregnancy, through the presence of the vaginal plug, treatment with piplartine at concentrations of 25, 50 and 100 mg/Kg was started. Treatment of pregnant females was performed via gavage, once a day, between the sixth and eighteenth day of gestation, and the animals were monitored. In this work, aspects such as maternal toxicity, embryo-fetal toxicity, fetal visceral analysis, fetal skeletal analysis, hematological and biochemical analysis and finally, DNA fragmentation and cell cycle were analyzed. Overall, maternal toxicity was assessed through visual observations regarding the weight of organs, such as liver, spleen, heart, intestine, lung and placenta, from which they were removed and weighed. These data demonstrate that even with no statistical difference between the groups of Organs analyzed organs, the heart showed the greatest weight gain in the experimental group of 100mg/kg and the other organs in the other concentrations tested. In addition, embryofetal toxicity showed no statistical difference between the mice studied. Regarding fetal anomalies, and fetal skeletal analyses, there were also no changes related to piplartine. Hematological and biochemical analyzes were also performed, where we can observe that there was no significant change in the erythograms, leukograms and plateletograms evaluated. In the evaluation of DNA fragmentation in bone marrow cells, the results expressed fragmentation rates of less than 22% in the experimental groups, similar to fragmentation of approximately 19% in the control. The distribution of subpopulation of cells in the cell cycle shows a statistically significant difference in the S phase of the experimental group treated at the concentration of 50 mg/Kg of piplartine. The results corroborate the safety of piplartine exposure to the concentrations and animal model evaluated, and it is possible to observe that piplartine did not demonstrate significant toxic effects and/or correlated with the exposure of the experimental groups. The study demonstrated innovative potential regarding the molecule, providing promising results for further studies and corroborating biomedical, nanotechnological and pharmaceutical applications.pt_BR
dc.contributor.emailgiullianorezende@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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