http://repositorio.unb.br/handle/10482/45208
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Maria de Nazareth Rodrigues Malcher Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2022-11-22T20:44:18Z | - |
dc.date.available | 2022-11-22T20:44:18Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Maria de Nazareth Rodrigues Malcher O. Recovery para uma vida cotidiana de protagonismo em saúde mental. Gênero na Amazônia, Belém, n. 22, p. 149-156, jul./dez. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13478. Acesso em: 22 nov. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/45208 | - |
dc.description.abstract | Um cotidiano de autonomia considera-se como um marco para o sucesso da reabilitação psicossocial da política a saúde mental. Em contrapartida, a hospitalização e rotina reduzida em atividades, reduzindo a pessoa apenas às atividades nos serviços substitutivos, tem gerado, processualmente, rupturas, distanciamento de uma cotidianidade de interferências em ocupações e protagonismo. Desta forma, o sentido está em criar estratégia de Recovery como postura relevante para saúde mental, e que foi observada na entrevista de Livia, usuária da saúde mental, com descrição de um cotidiano autônomo, protagonista, sem estar reduzido no tratamento psiquiátrico medicamentoso e terapêutico. Neste sentido, sua entrevista desenha para nós seu processo em saúde mental, desconstruindo a lógica de tratamento apenas pela cura dos sintomas, mas de um cotidiano ativo, refletido pelo paradigma de Recovery, pela superação ao estigma historicamente instituído do louco, por meio de ações em saúde holística, de empoderamento e exercício da cidadania, mostrando a necessidade de políticas robustas ampliadas do campo médico e da vida social, como também de estímulo ao discurso e à sabedoria popular. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Pará - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas GEPEM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.title | Recovery para uma vida cotidiana de protagonismo em saúde mental | pt_BR |
dc.title.alternative | Recovery para un cotidiano de protagonismo en salud mental | pt_BR |
dc.title.alternative | Recovery for a daily life of protagonism in mental health | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject.keyword | Reabilitação psicossocial | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde holística | pt_BR |
dc.relation.publisherversion | https://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13478 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | A daily life of autonomy is considered a milestone for the success of psychosocial rehabilitation of mental health policy. On the other hand, hospitalization and reduced routine in activities, reducing the person only in activities in substitutive services, has generated, procedurally, ruptures, distancing from a daily life of interference in occupations and protagonism. In this sense, the meaning lies in creating a Recovery strategy as a relevant posture for mental health, which was observed in the interview with Livia, a mental health user, with her description of an autonomous, protagonist daily life, without being reduced to drug and psychiatric treatment. therapeutic. In this sense, his interview outlines his mental health process for us, deconstructing the logic of treatment only for the cure of symptoms, but of an active daily life, which is reflected by the Recovery paradigm, by overcoming the historically established stigma of the insane, through holistic health actions, empowering and exercising citizenship, showing the need for robust policies expanded in the medical field and social life, but also to stimulate discourse and popular wisdom. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | Una vida cotidiana de autonomía se considera un hito para el éxito de la política de rehabilitación psicosocial de la salud mental. Por otro lado, la hospitalización y la reducción de la rutina en las actividades, reduciendo la persona sólo en actividades en servicios sustitutivos, ha generado, procesalmente, rupturas, distanciamiento de una cotidianidad de injerencia en las ocupaciones y protagonismo. En ese sentido, el significado radica en crear una estrategia de Recuperación como postura relevante para la salud mental, lo que se observó en la entrevista a Livia, usuaria de salud mental, con su descripción de una vida cotidiana autónoma, protagónica, sin reducirse a la droga. y tratamiento psiquiátrico terapéutico. En ese sentido, su entrevista nos esboza su proceso de salud mental, deconstruyendo la lógica del tratamiento solo para la cura de los síntomas, pero de una cotidianidad activa, que se refleja en el paradigma de la Recuperación, al superar el estigma históricamente establecido del demente, a través de acciones integrales de salud, empoderando y ejerciendo la ciudadanía, mostrando la necesidad de políticas robustas ampliadas en el campo médico y en la vida social, pero también para dinamizar el discurso y el saber popular. | pt_BR |
dc.identifier.orcid | https://orcid.org/0000-0003-4405-7378 | pt_BR |
dc.contributor.email | mailto: malchersilva@unb.br | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | pt_BR |
dc.description.unidade | Curso de Saúde Coletiva (FCE-SC) | pt_BR |
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