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2022_AlessandraMartinsMelodeSousa.pdf1,83 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorDurigan, Rita de Cássia Marquetti-
dc.contributor.authorSousa, Alessandra Martins Melo de-
dc.date.accessioned2022-11-11T21:07:59Z-
dc.date.available2022-11-11T21:07:59Z-
dc.date.issued2022-11-11-
dc.date.submitted2022-08-23-
dc.identifier.citationSOUSA, Alessandra Martins Melo de. The influence of hip and knee joint angles on quadriceps muscle-tendon unit properties during maximal voluntary isometric contraction. 2022. [58] f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45169-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2022.pt_BR
dc.description.abstractOs exercícios de extensão do joelho são comumente usados para tratar lesões no joelho. No entanto, não está claro qual é o posicionamento ideal para exercícios de força de extensão do joelho. 60º de flexão do joelho permite maior produção de força, mas 20º de flexão do joelho reduz o estresse articular. Além disso, o posicionamento sentado versus supino pode influenciar a função musculotendínea. Determinar como funciona a unidade musculotendínea do quadríceps femoral, de acordo com os ângulos das articulações do quadril e do joelho, pode ajudar na tomada de decisão clínica ao prescrever exercícios de extensão do joelho. Nosso objetivo foi determinar o efeito dos ângulos das articulações do quadril e joelho na estrutura e funcionamento neuromuscular de todos os constituintes da musculatura do quadríceps femoral e nas propriedades do tendão patelar. Vinte jovens do sexo masculino foram avaliados em quatro posições: sentado e supino em 20º e 60º de flexão do joelho (SIT20, SIT60, SUP20 e SUP60). A dinamometria computadorizada foi usada para determinar o pico de torque de extensão do joelho durante a contração voluntária isométrica máxima (CVIM). A ultrassonografia foi usada em repouso e durante a CVIM para caracterizar o músculo quadríceps femoral e a rigidez do complexo tendão aponeurose. Além disso, foram avaliadas as propriedades morfológicas, mecânicas e materiais do tendão patelar. Observamos que o pico de torque e a eficiência neuromuscular do quadríceps femoral foram maiores para as posições SUP60 e SIT60 em comparação com as posições SUP20 e SIT20. Encontramos maior comprimento do fascículo e menor ângulo de penação nas posições com o joelho fletido a 60º. A rigidez do complexo tendão aponeurose do quadríceps femoral, a força, a rigidez, o estresse e o módulo de Young do tendão patelar foram maiores em posições mais alongadas (60º) do que em posições encurtadas (20º). O alongamento do tendão patelar foi maior na posição SIT20 comparado ao SUP20. A atividade elétrica muscular do quadríceps femoral, comprimento, tensão e área de secção transversa do tendão patelar permaneceram inalterados entre as posições. Em conclusão, os clínicos devem considerar o posicionamento a 60° de flexão do joelho em vez de 20°, independente se sentado ou deitado, durante a reabilitação para gerar carga na unidade musculotendínea o suficiente para estimular a mecanotransdução. ClinicalTrials.gov (Identificador: NCT03822221).pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleThe influence of hip and knee joint angles on quadriceps muscle-tendon unit properties during maximal voluntary isometric contractionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordJoelhos - ferimentos e lesõespt_BR
dc.subject.keywordQuadríceps femoralpt_BR
dc.subject.keywordExercícios de extensão do joelhopt_BR
dc.subject.keywordComprimento do músculopt_BR
dc.description.abstract1Knee extension exercises are commonly used to treat knee injuries. However, it is unclear what optimal positioning is for knee extension strength exercises. 60º of knee flexion allow greater force production, but 20º knee flexion reduces joint stress. Further, seated versus supine positioning may influence musculotendinous function. Determining how the quadriceps femoris musculotendinous unit functions, according to hip and knee joints angles may help with clinical decision making when prescribing knee extension exercises. We aimed to determine the effect of hip and knee joint angles on structure and neuromuscular functioning of all constituents of the quadriceps femoris musculature and patellar tendon properties. Twenty young males were evaluated in four positions: seated and supine in both 20º and 60º of knee flexion (SIT20, SIT60, SUP20, and SUP60). Computerized dynamometry was used to determine peak knee extension torque during maximal voluntary isometric contraction (MVIC). Ultrasound imaging was used at rest and during MVIC to characterize quadriceps femoris muscle and tendon aponeurosis complex stiffness. Additionally, patellar tendon morphological, mechanical, and material properties were evaluated. We found that peak torque and neuromuscular efficiency were higher for SUP60 and SIT60 compared to SUP20 and SIT20 position. We found higher fascicle length and lower pennation angle in positions with the knee flexed at 60º. The tendon aponeurosis complex stiffness of quadriceps femoris, force, stiffness, stress, and Young's modulus of patellar tendon were greater in more elongated positions (60º) than in shortened positions (20º). Stretching of patellar tendon was greater in SIT20 compared to SUP20. Muscle electrical activity of quadriceps femoris, length, strain, and CSA of patellar tendon remained unchanged between the positions. In conclusion, clinicians should consider positioning at 60° of knee flexion rather than 20°, regardless seated or supine, during rehabilitation to load the musculotendinous unit enough to stimulate a mechanotransduction. ClinicalTrials.gov (Identifier: NCT03822221).pt_BR
dc.contributor.emailsousamelo.alessandra@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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