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ARTIGO_NeurocienciaFormacaoDocente.pdf419,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorMenezes, João Paulo Cunha de-
dc.date.accessioned2022-09-19T20:48:28Z-
dc.date.available2022-09-19T20:48:28Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMENEZES, João Paulo Cunha de. Neurociência e formação docente: prevalência de mitos em licenciandos e professores no ensino de ciências: um estudo de caso no Distrito Federal. Formação Docente: Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores (RBPFP), Belo Horizonte, v. 14, n. 30, p. 181-195, maio/ago. 2022. DOI 10.31639/rbpfp.v14i30.561. Disponível em: https://www.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/561. Acesso em: 19 set. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44852-
dc.description.abstractO atual contexto gerado pela pandemia de COVID-19 e a proliferação de desinformação em relação à ciência destaca a importância de compreender a alfabetização científica entre os educadores, em especial em países de renda média e baixa renda. Assim, este trabalho propõe avaliar o conhecimento sobre o cérebro e a prevalência de neuromitos entre Professores em Formação e Professores em Exercício de Brasília. Para tanto os participantes foram convidados a responderem um questionário online contendo 32 afirmações sendo que 16 delas foram elaboradas para avaliar o conhecimento dos professores sobre o cérebro e as 16 afirmações restantes são neuromitos. A pontuação média de conhecimento do cérebro foi 60,3% e a pontuação média dos neuromitos foi 37,5%. Os resultados permitem concluir que ainda persiste uma falha no conhecimento relacionado a neurociência entre educadores. As consequências desta interpretação equivocada ou deturpada podem impedir os educadores do aproveitamento dos conceitos neurocientíficos.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleNeurociência e formação docente : prevalência de mitos em licenciandos e professores no ensino de ciências : um estudo de caso no Distrito Federalpt_BR
dc.title.alternativeNeuroscience and teacher education : prevalence of myths in undergraduates and teachers in science teaching : a case study in the Federal Districtpt_BR
dc.title.alternativeNeurociencia y formación del profesorado : prevalencia de los mitos entre los estudiantes y los profesores de ciencias : un estudio de caso en el Distrito Federalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subject.keywordFormação docentept_BR
dc.subject.keywordAlfabetização científicapt_BR
dc.rights.licenseFormação Docente: Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores (RBPFP) - Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Fonte: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/about#AcessoLivre. Acesso em: 19 set. 2022.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.31639/rbpfp.v14i30.561pt_BR
dc.description.abstract1The current context generated by the COVID-19 pandemic and the proliferation of misinformation regarding science highlights the importance of understanding scientific literacy among educators, especially in middle- and low-income countries. Thus, this work proposes to evaluate the knowledge about the brain and the prevalence of neuromyths among In-service and In-Training Teachers in Brasilia. To this end, the participants were asked to answer an online questionnaire containing 32 statements, 16 of which were designed to assess teachers’ knowledge about the brain and the remaining 16 statements are neuromyths. The average score for knowledge of the brain was 60.3% and the average score for neuromyths was 37.5%. The results allow for the conclusion that a gap in neuroscience-related knowledge persists among educators. The consequences of this misinterpretation or misrepresentation may prevent educators fromtaking advantage of neuroscience concepts.pt_BR
dc.description.abstract2El contexto actual generado por la pandemia de COVID-19 y la proliferación de la desinformación sobre la ciencia pone de manifiesto la importancia de comprender la alfabetización científica entre los educadores, especialmente en los países de ingresos medios y bajos. Así, este trabajo se propone evaluar el conocimiento sobre el cerebro y la prevalencia de los neuromitos entre los Profesores en Formación y los Profesores en Práctica en Brasilia. Para ello, se pidió a los participantes que respondieran a u cuestionario en línea que contenía 32 afirmaciones, 16 de las cuales estaban destinadas a evaluar los conocimientos de los profesores sobre el cerebro y los 16 restantes son neuromitos. La puntuación media de los conocimientos sobre el cerebro fue del 60,3% y la de los neuromitos del 37,5%. Los resultados nos permiten concluir que aún persiste una brecha en los conocimientos relacionados con la neurociencia entre los educadores. Las consecuencias de esta mala interpretación o tergiversación pueden impedir que los educadores aprovechen los conceptos neurocientíficos.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-2566-3957pt_BR
dc.contributor.emailmailto:joaopauloc@unb.brpt_BR
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