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2022_SaradeSousaNeves.pdf1,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAló, Raquel Moreira-
dc.contributor.authorNeves, Sara de Sousa-
dc.date.accessioned2022-08-12T22:00:30Z-
dc.date.available2022-08-12T22:00:30Z-
dc.date.issued2022-08-12-
dc.date.submitted2022-05-27-
dc.identifier.citationNEVES, Sara de Sousa. Efeitos de diferentes intervalos entre componentes (ICI) sobre a resistência à mudança. 2022. xi, 66 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento) — Universidade de Brasília, Brasília 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44514-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo investigou o efeito de diferentes durações de intervalo entre componentes (ICI) sobre a resistência à mudança em componentes ricos e pobres de um esquema múltiplo, com ratos. No Experimento 1, cinco sujeitos foram expostos a condições com diferentes valores de ICI. Cada condição incluiu duas fases: linha de base e teste. Em ambas as fases, estava em vigor um esquema múltiplo VI 30 s (rico) VI 120 s (pobre). Na maioria dos casos, foi encontrada uma função de “U invertido” entre a duração do ICI e a resistência à mudança diferencial. Ou seja, os valores mínimo e máximo dos ICIs resultaram em menor diferença da resistência à mudança entre os componentes. O Experimento 2 foi semelhante ao Experimento 1, mas estava em vigor um esquema múltiplo VI 120 s VI 120s; em um deles, a quantidade de reforço liberada era quatro vezes maior que no outro. Os resultados foram assistemáticos: para dois sujeitos, uma relação direta foi obtida entre a duração do ICI e a resistência à mudança diferencial; para um sujeito, a relação entre o ICI e a resistência à mudança foi assistemática; para o último sujeito, foi encontrada uma relação de “U invertido”. Os resultados são discutidos em termos da separação temporal entre componentes de um esquema múltiplo mínima e máxima para que se observe maior resistência à mudança no componente rico, e em termos de interações entre esquemas de reforço.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEfeitos de diferentes intervalos entre componentes (ICI) sobre a resistência à mudançapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordResistência à mudançapt_BR
dc.subject.keywordTaxa de reforçospt_BR
dc.subject.keywordIntervalo entre componentespt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present study investigated the effects of different intercomponent intervals (ICI) on resistance to change in rich and lean components of a multiple schedule, with rats. In Experiment 1, five subjects were exposed to conditions with different ICI values. Each condition included two phases: baseline and testing. In both phases, a multiple VI 30 s (rich) VI 120 s (lean) schedule was in place. In most cases, an “inverted U” function was found between ICI duration and differential resistance change. That is, the minimum and maximum values of the ICIs resulted in a smaller differences in resistance to change between the components. Experiment 2 was similar to Experiment 1, but a multiple VI 120s VI 120s schedule was in effect; in one of the components, the amount of reinforcement delivered was four times greater than in the other. The results were unsystematic: for two subjects, a direct relation was obtained between ICI duration and differential resistance to change; for one subject, the relationship between the ICI and resistance to change was unsystematic; for the last subject, an “inverted U” relation was found. Results are discussed in terms of the minimum and maximum temporal separation between components of a multiple schedule so that greater resistance to change in the rich component is observed, and in terms of interactions between schedules of reinforcement.pt_BR
dc.contributor.emailsaranevespsi@gmail.compt_BR
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