Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Matheus, João Paulo Chieregato | - |
dc.contributor.author | Bolonheis, Vanessa Panarari | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-01T21:44:54Z | - |
dc.date.available | 2022-07-01T21:44:54Z | - |
dc.date.issued | 2022-07-01 | - |
dc.date.submitted | 2022-03-29 | - |
dc.identifier.citation | BOLONHEIS, Vanessa Panarari. Intervenções fisioterapêuticas para dor, rigidez matinal e capacidade funcional na espondilite anquilosante: uma revisão sistemática de ensaios controlados randomizados. 2022. 139 f., il. Tese (Doutorado em Ciências e Tecnologias em Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/44048 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica, caracterizada
principalmente por dor na coluna vertebral, que provoca diminuição da capacidade funcional e
comprometimento da qualidade de vida (QV). O tratamento tem a finalidade de controlar o
processo inflamatório, prevenir danos estruturais, reduzir a dor e manter a capacidade funcional.
As intervenções fisioterapêuticas podem contribuir perante essas características clínicas.
Objetivo: analisar e resumir evidências científicas na eficácia de intervenções fisioterapêuticas
em pacientes com EA. Métodos: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, Embase,
CENTRAL, PEDro e CINAHL, no período de maio a agosto de 2021. Foram incluídos somente
ensaios controlados randomizados, sem restrição de data de publicação e língua. Os desfechos
considerados foram intensidade da dor, rigidez matinal, capacidade funcional, fadiga e QV.
Resultados: Um total de 1527 estudos foram encontrados, dos quais 45 foram incluídos nesta
revisão sistemática, correspondendo a 3377 participantes. Das 23 pesquisas que mensuraram a
intensidade da dor, 13 apresentaram diminuição desse parâmetro (p < 0,05) nas intervenções
laserterapia; ultrassom; balneoterapia; exercícios com programa educacional; Mckenzie;
terapia aquática; treinamento cardiovascular e exergames. Em relação à rigidez, 13 ensaios
controlados randomizados investigaram este desfecho, e 9 não demonstraram resultados
estatisticamente significativos. Das 44 pesquisas que mensuraram a capacidade funcional, 25
não apresentaram aumento desse parâmetro. Apenas 5 artigos avaliaram a fadiga, e 3 deles
também relataram resultados estatisticamente não significativos. A QV foi analisada em 25
estudos, e 13 não tiveram melhora deste parâmetro. Dentre os tratamentos com resultados sem
diferença estatística, destacam se educação por WeChat; tratamento individual não
supervisionado e fisioterapia em grupo; laserterapia; ultrassom; magnetoterapia; terapia de spa;
Tai-Chi; terapia aquática; fisioterapia, terapias passivas e educação; programa educacional com
exercícios; exercícios e espirometria; automobilização manual; exercícios na bola suíça;
exercícios e treinamento da musculatura inspiratória; treinamento cardiovascular; exercício
aeróbico e de mobilidade da coluna; tratamento individual não supervisionado e fisioterapia em
grupo; exercícios aeróbicos e alongamento; reabilitação hospitalar; exercícios calistênicos e de
relaxamento; atividade física e intervenção comportamental; Pilates; natação e exercícios
convencionais; mobilização dos tecidos moles; balneoterapia e climatoterapia. A maioria dos
estudos demonstrou efeitos benéficos da intervenção fisioterapêutica para pelo menos um dos
parâmetros investigados. Considerações finais: As intervenções fisioterapêuticas são
benéficas como coadjuvantes no tratamento da EA, principalmente no que se refere à
intensidade da dor. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Intervenções fisioterapêuticas para dor, rigidez matinal e capacidade funcional na espondilite anquilosante : uma revisão sistemática de ensaios controlados randomizados | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Espondilite anquilosante | pt_BR |
dc.subject.keyword | Doenças autoimunes | pt_BR |
dc.subject.keyword | Exercícios terapêuticos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Fisioterapia | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Introduction: Ankylosing spondylitis (AS) is a chronic inflammatory disease, mainly
characterized by pain in the spine, which causes disability and low quality of life (QoL). The
treatment is aimed at controlling the inflammatory process, preventing structural damage,
reducing pain, and maintaining functional capacity. Physiotherapeutic interventions can
contribute to these clinical features. Objective: to evaluate and summarize scientific evidence
on the effectiveness of physical therapy interventions in patients with AS. Methods: A search
was performed in PubMed, Embase, CENTRAL, PEDro and CINAHL databases, from May to
August 2021. Only randomized controlled trials were included, without restriction of
publication date and language. The evaluated outcomes were pain intensity, morning stiffness,
functional capacity, fatigue and QoL. Results: Forty-five studies were included in this
systematic review, corresponding to 3377 participants. Of the 23 studies that measured pain
intensity, 13 showed a decrease in this parameter (p < 0.05), in interventions of low-level laser
therapy, therapeutic ultrasound, balneotherapy, exercises linked to an educational program,
Mckenzie method, aquatic therapy, training group cardiovascular and exergames. Regarding
stiffness, 13 randomized controlled trials investigated this outcome, and 9 showed no statistical
difference between groups. Of the 44 studies that measured functional capacity, 25 did not show
an increase in this parameter. Only 5 articles assessed fatigue, and 3 of them also reported no
statistical difference. QOL was analyzed in 25 studies, and 13 had no improvement in this
parameter. Among the treatments without statistical difference between groups, we can cite
education by WeChat; unsupervised individual treatment and group physical therapy; laser
therapy; ultrasound; magnetotherapy; spa therapy; Tai Chi; aquatic therapy; physiotherapy,
passive therapies and education; educational program with exercises; exercises and spirometry;
self- and manual mobilization; swiss ball exercises; exercises and training of the inspiratory
muscles; cardiovascular training; aerobic and spinal mobility exercise; unsupervised individual
treatment and group physical therapy; aerobic exercise and stretching; hospital rehabilitation;
calisthenics and relaxation exercises; physical activity and behavioral intervention; Pilates;
swimming and conventional exercise; soft tissue mobilization; balneotherapy and
climatotherapy. Most of the studies demonstrated positive effects of physical therapy
interventions for at least one of the parameters analyzed. Final considerations: Physiotherapy
interventions are beneficial as an adjunct in the treatment of AS, especially regarding the
decrease of pain intensity. | pt_BR |
dc.contributor.email | vanessapanarari@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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