Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Leite, André Ferreira | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Bruno Fontenele | - |
dc.date.accessioned | 2022-06-29T22:33:32Z | - |
dc.date.available | 2022-06-29T22:33:32Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-29 | - |
dc.date.submitted | 2022-03-28 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Bruno Fontenele. Parâmetros ósseos para avaliação de baixa densidade mineral óssea e risco de fratura por osteoporose em TCFC de mulheres na pós-menopausa. 2022. 105 f., il. Tese (Doutorado em Odontologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/44034 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Programa de Pós-Graduação em em Odontologia, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho teve como objetivo principal analisar parâmetros ósseos
mandibulares para avaliação de osteoporose e do risco de fratura em mulheres na
pós-menopausa, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). A
amostra final foi composta por 103 pacientes, sendo 52 com densidade mineral óssea
(DMO) normal e 51 com diagnóstico densitométrico de osteoporose. A mensuração
dos índices radiomorfométricos e da dimensão fractal foi realizada no programa
ImageJ. O primeiro artigo avaliou qualitativamente e quantitativamente a cortical
mandibular, com o estabelecimento de um novo índice denominado índice mandibular
tridimensional para osteoporose (3D MOI). Este índice foi significativamente diferente
entre mulheres na pós-menopausa com osteoporose e com DMO normal. Mulheres
idosas, com a cortical inferior da mandíbula com espessura inferior a 2,75mm na
TCFC e classificadas como C3 devem ser investigadas para osteoporose. O segundo
artigo avaliou o parâmetro trabecular dimensão fractal em dois sítios distintos
(mandíbula e segunda vértebra cervical). Apesar dos valores de dimensão fractal na
mandíbula terem sido menores nos pacientes com osteoporose quando comparados
aos das mulheres com DMO normal, a análise não apresentou boa reprodutibilidade
e acurácia para predizer o diagnóstico densitométrico. Por fim, o terceiro artigo
analisou a relação entre a densidade mineral óssea (DXA), o risco de fratura calculado
pela ferramenta FRAX e dados de microarquitetura óssea. Neste último estudo, dados
de microarquitetura óssea (MAO) foram analisadas pelo programa CT Analyzer, com
a seleção de um volume de interesse nas regiões de segunda vértebra cervical e
anteriormente ao forame mentual. As análises foram realizadas em TCFCs de 100
mulheres na pós-menopausa e, destas, 46 também responderam à ferramenta FRAX.
O parâmetro número de trabéculas correlacionou-se com os dados densitométricos e
com o FRAX em ambos os sítios de interesse. A área abaixo da curva foi de 0.732
para predizer o alto risco de fratura no quadril considerando o ponto de corte do FRAX
brasileiro de 3%. Na coluna vertebral, o parâmetro espessura das trabéculas e a
anisotropia também se correlacionaram com a DMO e com o FRAX. Como conclusão
final destes estudos, a TCFC demonstrou acurácia para predizer o diagnóstico
densitométrico de osteoporose, com base em um novo índice tridimensional baseado
na análise da cortical mandibular, conforme descrito no primeiro artigo. Por outro lado,
a análise da dimensão fractal não demonstrou boa acurácia e reprodutibilidade para
a mesma finalidade, conforme evidenciado no artigo 2. Já os parâmetros trabeculares,
avaliados de forma tridimensional, como o número e a espessura das trabéculas e
anisotropia apresentaram correlação com os resultados do DXA e com o FRAX. O
parâmetro número de trabéculas apresentou potencial para predizer o risco de fratura
baseado nos pontos de corte do FRAX. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.language.iso | Inglês | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Parâmetros ósseos para avaliação de baixa densidade mineral óssea e risco de fratura por osteoporose em TCFC de mulheres na pós-menopausa | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Osteoporose | pt_BR |
dc.subject.keyword | Osteoporose - fratura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tomografia computadorizada | pt_BR |
dc.subject.keyword | Densidade óssea | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present work aimed to analyze mandibular bone parameters for evaluating
osteoporosis and fracture risk in postmenopausal women, by means of Cone-Beam
Computed Tomography (CBCT). The final sample consisted of 103 patients, 52 with
normal BMD and 51 with osteoporosis. The measurement of radiomorphometric
indices and fractal dimension was performed using ImageJ software. The first article
qualitatively and quantitatively evaluated the mandibular cortical bone. A composite
CBCT-driven index (3D MOI) was established and demonstrated to be significantly
different between postmenopausal women with normal BMD and those with
osteoporosis. Elderly women with inferior mandibular cortical thickness lower than 2.75
mm on CBCT and classified as C3 should be investigated for osteoporosis. The
second article calculated fractal dimension in two different sites (mandible and second
cervical vertebra). Although the fractal dimension values in the mandible were lower in
patients with osteoporosis when compared to those of women with normal BMD, the
analysis did not present good reproducibility and accuracy to predict the densitometric
diagnosis. Finally, the last article aimed to analyze the relationship between bone
mineral density (DXA results), fracture risk calculated by FRAX tool and bone
microarchitecture data. In the third study, bone microarchitecture data were analyzed
by the CT Analyzer program, with the selection of two volume of interests in the regions
of the second cervical vertebra and anterior to the mental foramen. The analyses were
performed on CBCT scans of 100 postmenopausal women and, from these, 46 also
responded to the FRAX tool. The bone parameter number of trabeculae correlated with
densitometric data and with FRAX at both sites of interest. The trabecular number
assessed in the mandible showed the most promising results in comparison to the
other variables, since it presented a strong inverse correlation both for hip fractures
and major osteoporotic fractures. The area under the curve value was 0.732 for
predicting high hip fracture risk by using the Brazilian FRAX cut-off. In the spine, bone
parameter trabecular thickness and anisotropy also correlated with BMD and FRAX.
As a final conclusion of the three studies, CBCT showed accuracy to predict the
densitometric diagnosis of osteoporosis, based on a new cortical index (3D MOI), as
described in the first article. On the other hand, the analysis of fractal dimension did
not demonstrate good accuracy and reproducibility for the same purpose, as shown in
article 2. Some 3D trabecular parameters, such as the number and thickness of
trabeculae and anisotropy were correlated with DXA and FRAX results, and the
trabecular number at the mandibular site may be further investigated as potential tool
to predict fracture risk, as shown in article 3. | pt_BR |
dc.contributor.email | bruno.carvalho.odt@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Odontologia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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