Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Trindade, Thiago Aparecido | - |
dc.contributor.author | Alves, Guilherme Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-12T18:02:26Z | - |
dc.date.available | 2022-04-12T18:02:26Z | - |
dc.date.issued | 2022-04-12 | - |
dc.date.submitted | 2021-11-19 | - |
dc.identifier.citation | ALVES, Guilherme Pinheiro. Mídia e criminalização dos movimentos sociais no contexto da Lei Antiterrorismo. 2021. 114 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/43392 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste trabalho, buscamos compreender o debate midiático sobre movimentos sociais, atos de protesto e manifestação e sua relação com a Lei13.260/2016. Definimos a pergunta de pesquisa como: Quais foram os enquadramentos midiáticos predominantes sobre movimentos sociais no contexto do debate público sobre a Lei Antiterrorismo no Brasil e nos anos subsequentes a sua aprovação? A hipótese adotada é de que os meios de comunicação mantiveram um padrão decriminalização de ações de movimentos sociais, ainda que não apoiassem explicitamente a aplicação da Lei Antiterrorismo para atos disruptivos de protesto. Analisamos um total de 25 editoriais publicados pela Folha de S. Paulo e 58 editoriais publicados pelo Estado de S. Paulo. Esses textos foram divididos em três temas: protestos, movimentos sociais (principalmente MST e MTST)e lei antiterrorismo. Consideramos que reunimos elementos empíricos suficientes para afirmar que tanto a Folha quanto o Estadão reforçaram um padrão decriminalização de ações de movimentos sociais. Percebemos que a mídia forneceu repertório discursivo para que políticos tentem criminalizar movimentos sociais. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Mídia e criminalização dos movimentos sociais no contexto da Lei Antiterrorismo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Lei Antiterrorismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Protesto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Terrorismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Antiterrorismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimentos sociais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Debate midiático | pt_BR |
dc.subject.keyword | Jornal Folha de S.Paulo | pt_BR |
dc.subject.keyword | São Paulo (Estado) | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In this work, we seek to understand the media debate on social movements, protest acts and demonstrations and their relationship with Law 13.260/2016. We defined the research question as: What were the predominant media frames on social movements in the context of the public debate on the Anti-Terrorism Law in Brazil and in the years following its approval? The hypothesis adopted is that the media maintained a pattern of criminalizing the actions of social movements, even though they did not explicitly support the application of the Anti-Terrorism Law for disruptive acts of protest. We analyzed a total of 25 editorials published by Folha de S. Paulo and 58 editorials published by Estado de S. Paulo. These texts were divided into three themes: protests, social movements (mainly MST and MTST) and anti-terrorism law. We believe that we have gathered enough empirical elements to affirm that both Folha and Estadão reinforced a pattern of criminalization of social movement actions. We realized that the media provided a discursive repertoire for politicians to try to criminalize social movements. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciência Política (IPOL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciência Política | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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