Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Nogueira, Mônica Celeida Rabelo | - |
dc.contributor.author | Rocha, Edineide Soares da | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-08T18:23:27Z | - |
dc.date.available | 2022-03-08T18:23:27Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-08 | - |
dc.date.submitted | 2021-11-09 | - |
dc.identifier.citation | ROCHA, Edineide Soares da. O papel da formação e da produção agroecológica na promoção da autonomia política e econômica de mulheres Sem Terra em luta pelo território em Planaltina, Distrito Federal. 2021. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/43010 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | O retorno para a terra exige esforço de reorganização social e política de mulheres e homens,
em acampamentos e assentamentos. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
enfrenta enormes desafios na luta pela terra, pela reforma agrária e pela transformação social
de seus militantes e dos territórios ocupados pela bandeira do movimento, inclusive nas
estratégias dos processos formativos, organizativos e produtivos. A agroecologia, no
movimento, tem sido difundida por meio desses processos formativos, como instrumento de
fortalecimento e luta contra o sistema capitalista do agronegócio. Algumas das formações são
dirigidas especificamente para mulheres Sem Terra, articulando gênero e agroecologia. Para
investigar os efeitos dessas formações sobre a participação e a autonomia política e econômica
de mulheres Sem Terra, esta pesquisa ouviu 21 mulheres do MST, dentre elas, 13 moradoras
do Acampamento 8 de Março e do Assentamento Pequeno William em Planaltina, Distrito
Federal, em rodas de conversa, entrevistas semiestruturadas e caminhadas transversais por seus
lotes, realizadas entre 2019 e 2021, que participaram das formações do MST; a outra parte foi
composta por coordenadoras dessas formações. Este trabalho apresenta a análise dos resultados
relativos à interlocução com essas 21 mulheres Sem Terra, que participaram de processos
formativos ou não. O método de pesquisa incluiu ainda a rememoração de fatos e situações,
pela autora, militante, dirigente do MST/DFE e moradora do Acampamento 8 de Março, bem
como da observação direta e participante de formações realizadas pelo movimento no
Acampamento 8 de Março e no Assentamento Pequeno William. Os resultados obtidos da
pesquisa revelam que as formações têm contribuído efetivamente para o protagonismo e a
autonomia das mulheres Sem Terra, a partir da articulação entre teoria e prática, na medida em
que abrem espaço para o apoio mútuo entre elas, para o enfrentamento da violência, a quebra
do silenciamento, a produção de alimentos saudáveis, a geração de renda e a projeção de novas
sujeitas políticas. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O papel da formação e da produção agroecológica na promoção da autonomia política e econômica de mulheres Sem Terra em luta pelo território em Planaltina, Distrito Federal | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) - mulheres | pt_BR |
dc.subject.keyword | Processos formativos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Agroecologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Reforma agrária | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.contributor.advisorco | Diniz, Janaína Deane de Abreu Sá | - |
dc.description.abstract1 | The return to the land requires an effort of social and political reorganization of women and
men, in camps and settlements. The Landless Rural Workers Movement (MST) faces enormous
challenges in the struggle for land, for agrarian reform and for the social transformation of its
militants and the territories occupied by the movement's flag, including in the strategies of
training, organizational and productive processes. Agroecology in the movement has been
disseminated through these training processes, as an instrument to strengthen and fight against
the agribusiness capitalist system. Some of the trainings are specifically aimed at Landless
women, articulating gender and agroecology. in order to investigate the effects of these
trainings on the participation and political and economic autonomy of Landless women, this
research interviewed 21 women from the MST, including 13 residents of Camp 8 de Março and
the Pequeno William Settlement in Planaltina, Distrito Federal, in conversation circles, semistructured interviews and transversal walks through its lots, carried out between 2019 and 2021
that participated in the MST training; the other part was composed of coordinators of these
trainings. This work presents the analysis of the results related to the dialogue with these 21
Landless women, who participated in training processes or not. The research method also
included the recollection of facts and situations, by the author, militant, leader of the MST/DFE
and resident of Camp 8 de Março, as well as direct and participant observation of trainings
carried out by the movement in Camp 8 de Março and in Pequeno William Settlement. The
results obtained from the research reveal that the trainings have effectively contributed to the
protagonism and autonomy of Landless women, based on the articulation between theory and
practice, as they open space for mutual support among them, to face violence, the breaking of
silencing, food production of healthy foods, generating income and projecting new political
subjects. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Planaltina (FUP) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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