Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Torre Aranda, Maria del Carmen de la | - |
dc.contributor.author | Figuerêdo, Tatiana da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2022-01-05T12:34:46Z | - |
dc.date.available | 2022-01-05T12:34:46Z | - |
dc.date.issued | 2022-01-05 | - |
dc.date.submitted | 2021-09-23 | - |
dc.identifier.citation | FIGUERÊDO, Tatiana da Silva. Formação docente: reflexões sobre letramento digital crítico e coconstrução de saberes entre professoras/es de Francês. 2021. 184 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/42664 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa enfoca uma experiência de formação colaborativa em tecnologias
digitais vivenciada por sete professoras/es de francês de alguns dos Centros
Interescolares de Línguas (CILs) do Distrito Federal e desenvolvida no período de
junho a agosto de 2020. Houve sete encontros formativos realizados por
videoconferência, haja vista a conjuntura da pandemia da COVID-19 e a subsequente
necessidade da transição do ensino presencial ao ensino remoto emergencial.
Portanto, o objetivo geral desta pesquisa é discutir e investigar a pertinência desta
experiência de formação colaborativa em tecnologias digitais, visando à cocriação de
saberes entre professoras/es de francês. Para tanto, dois eixos guiam este estudo: a
formação docente colaborativa (MATEUS, 2013; MATEUS; EL KADRI; GAFFURI,
2011; JOSSO, 2007; ROTH; TOBIN, 2002; SILVESTRE, 2016) e o letramento digital
crítico (GNL, 1996; JANKS, 2010, 2016, 2018; JORDÃO, 2007; ROJO, 2012; TAKAKI;
MONTE MOR, 2017). O texto é orientado pelo escopo da Linguística Aplicada Crítica
(PENNYCOOK, 2009; MOITA LOPES, 2006) e dos estudos decoloniais (MIGNOLO,
2014; SANTOS, 2019). Ademais, trata-se de uma pesquisa qualitativa caracterizada
como pesquisa-formação (FANTIN, 2017; JOSSO, 1999, 2007; LONGAREZI; SILVA,
2008; SANTOS, 2019; SANTOS; CARVALHO; PIMENTEL, 2016; SILVESTRE, 2016),
na qual há pesquisa e formação acontecendo simultaneamente, em um processo de
retroalimentação contínua. Nessa metodologia importa a agência dos diferentes
sujeitos implicados na pesquisa e a cocriação de saberes entre todas/os. O texto está
organizado em quatro capítulos. No primeiro, abordo os aspectos metodológicos que
guiaram a pesquisa. O capítulo dois traça a organização dos encontros formativos. Os
capítulos três e quatro tratam de letramento digital crítico e de formação colaborativa
entre as professoras/es agentes da pesquisa com teorizações da literatura da área e
as teorizações construídas por meio dos diferentes materiais empíricos - questionário
de partida, os encontros gravados, os desenhos de curso e a narrativa final. No
terceiro capítulo, há a discussão de letramento digital crítico e as ressignificações de
práxis das/os docentes com os usos das TD. Destaca-se como elementos formadores
de ressignificação a perspectiva localizada dos contextos, as vivências e saberes
produzidos no ensino remoto emergencial, as negociações de sentido, o diálogo
cogerativo e o (re)design colaborativo de textos/propostas pedagógicas. O capítulo
quatro aborda formação colaborativa e criticidade quanto à língua(gem). Nesse
capítulo, observamos a relevância das histórias de vida das/os professoras/es, do
diálogo cogerativo, da ruptura das colonialidades, do desejo e motivação em
compartilhar saberes e do reposicionamento das ideologias de língua(gem) para a
(re)construção de seu olhar crítico quanto à língua(gem). As/as docentes desta
pesquisa-formação evidenciaram como produtivo os espaços de diálogo e interação
durante os encontros para sua formação docente. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Formação docente : reflexões sobre letramento digital crítico e coconstrução de saberes entre professoras/es de Francês | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Formação colaborativa | pt_BR |
dc.subject.keyword | Letramento digital crítico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Coconstrução de saberes | pt_BR |
dc.subject.keyword | Língua francesa - estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject.keyword | Professores de línguas - formação | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This research focuses on a collaborative training experience in digital technologies
experienced by seven French language teachers from several of the Interscholastic
Language Centers (CILs) in the Brazilian Federal District and conducted from June to
August 2020. Seven training meetings were held by videoconference, given the
situation around the COVID-19 pandemic and the subsequent need for a transition
from face-to-face teaching to emergency remote teaching. Therefore, the general
objective of this research is to discuss and investigate the relevance of this experience
of collaborative training in digital technologies, aiming at the co-creation of knowledge
among French language teachers. Therefore, two axes guide this study: collaborative
teacher training (MATEUS, 2013; MATEUS; EL KADRI; GAFFURI, 2011; JOSSO,
2007; ROTH; TOBIN, 2002; SILVESTRE, 2016) and critical digital literacy (GNL, 1996
; JANKS, 2010, 2016, 2018; JORDÃO, 2007; ROJO, 2012; TAKAKI; MONTE MOR,
2017). The text is guided by the scope of Critical Applied Linguistics (PENNYCOOK,
2009; MOITA LOPES, 2006) and decolonial studies (MIGNOLO, 2014; SANTOS,
2019). Furthermore, it is qualitative research defined as training-research (FANTIN,
2017; JOSSO, 1999, 2007; LONGAREZI; SILVA, 2008; SANTOS, 2019; SANTOS;
CARVALHO; PIMENTEL, 2016; SILVESTRE, 2016), in which research and training
occur simultaneously in a process of continuous feedback. In this methodology,
importance is given to the agency of the different subjects involved in the research and
the co-creation of knowledge among such agents. The text is organized into four
chapters. In the first, we address the methodological aspects guiding the research.
Chapter two outlines the organization of training meetings. Chapters three and four
deal with critical digital literacy and collaborative training between teachers/research
agents, with theorizations on the field’s literature and theorizations constructed with
different empirical materials - initial questionnaire, recorded meetings, course designs
and final narrative. In the third chapter, there is a discussion of critical digital literacy
and the resignifications of the teachers’ praxis with the uses of DT, highlighting as
formative elements of resignification the localized perspective of contexts, experiences
and knowledge produced in emergency remote teaching, negotiations of meaning,
cogenerative dialogue and the collaborative (re)design of texts/pedagogical proposals.
Chapter four addresses collaborative training and criticality regarding language. In this
chapter, we note the relevance of the teachers’ life stories, of cogenerative dialogue,
of the rupture of colonialities, of the desire and motivation to share knowledge and the
repositioning of language ideologies for the (re)construction of their critical perspective
of language. The teachers in this research-training regarded as productive the spaces
for dialogue and interaction taking place during the teacher training meetings. | pt_BR |
dc.description.abstract3 | Cette recherche porte sur une expérience de formation collaborative aux technologies
numériques vécue par sept enseignant.e.s de français de certains des Centres
Interscolaires de Langues (CIL) du District Fédéral et développée entre juin et août 2020.
Sept séances de formation ont eu lieu par visioconférence, compte tenu de la situation de
la pandémie de COVID-19 et de la nécessité de passer de l'enseignement présentiel à
l'enseignement en urgence et à distance. Par conséquent, cette recherche a eu pour
objectif de discuter et d'examiner la pertinence de cette expérience de formation
collaborative aux technologies numériques pour la co-création de savoirs entre les
enseignant.e.s de français langue étrangère/aditionnelle. Ainsi, deux axes ont guidé cette
étude : la formation collaborative des enseignant.e.s (MATEUS, 2013 ; MATEUS ; EL
KADRI ; GAFFURI, 2011 ; JOSSO, 2007 ; ROTH ; TOBIN, 2002 ; SILVESTRE, 2016) et
la littératie numérique critique (GNL, 1996 ; JANKS, 2010, 2016, 2018 ; JORDÃO, 2007 ;
ROJO, 2012 ; TAKAKI ; MONTE MOR, 2017). Le texte est guidé par la portée de la
linguistique appliquée critique (PENNYCOOK, 2009 ; MOITA LOPES, 2006) et des études
décoloniales (MIGNOLO, 2014 ; SANTOS, 2019). De plus, il s'agit d'une recherche
qualitative ayant employé les principes de la recherche-formation (FANTIN, 2017 ;
JOSSO, 1999, 2007 ; LONGAREZI ; SILVA, 2008 ; SANTOS, 2019 ; SANTOS ;
CARVALHO ; PIMENTEL, 2016 ; SILVESTRE, 2016), dont la démarche consiste à faire
que la recherche et la formation se déroulent simultanément, dans un processus de
rétroaction continue. Dans cette méthodologie, ce qui compte, c'est l'agentivité des
différents sujets impliqués dans la recherche et la co-création de savoirs entre eux. Le
texte est organisé en quatre chapitres. Dans le premier chapitre, j'explique les aspects
méthodologiques qui ont guidé la recherche. Le deuxième chapitre décrit l'organisation
des séances de formation. Les troisième et quatrième chapitres traitent de la littératie
numérique critique et de la formation collaborative entre les enseignant.e.s agent.e.s de
la recherche avec des théorisations construites aussi bien par la littérature du domaine
que par les différents matériaux empiriques réunis le long de l’étude - le questionnaire de
départ, les enregistrements des séances de formation, le design de cours et le récit final.
Dans le troisième chapitre, je présente une discussion sur la littératie numérique critique
et les resignifications de la praxis des enseignant.e.s par rapport aux usages des
technologies numériques. En ce moment, les éléments formateurs de cette resignification
sont mis en évidence : la perspective localisée des contextes, les expériences et les
savoirs produits dans l'enseignement en urgence et à distance, les négociations de sens,
le dialogue cogénératif et la (re)conception collaborative de textes/propositions
pédagogiques. Le quatrième chapitre traite de la formation collaborative et de la criticité
vis-à-vis de la langue enseignée. Dans ce chapitre, nous observons la pertinence des
histoires de vie des enseignants.es, le dialogue co-génératif, la rupture des colonialités, le
désir et la motivation de partager les connaissances et le repositionnement des idéologies
du langage pour la (re)construction de leur regard critique sur la langue. Les
enseignant.e.s de cette formation-recherche ont demontré que les espaces de dialogue et
d'interaction lors des rencontres ont été productifs pour leur formation pédagogique. | pt_BR |
dc.contributor.email | tatianafigueredo@gmail.com | pt_BR |
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