Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Guimarães, Silvia Maria Ferreira | - |
dc.contributor.author | Felipe, Iury da Costa | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-09T16:30:08Z | - |
dc.date.available | 2021-11-09T16:30:08Z | - |
dc.date.issued | 2021-11-09 | - |
dc.date.submitted | 2021-07-16 | - |
dc.identifier.citation | FELIPE. Iury da Costa. Aqui nós, Magütagü, nascemos e (re)existimos: aspecto histórico das invasões no Alto Rio Solimões, Amazonas. 2021. 136 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/42341 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho é resultado de dois anos de estudos no curso de Mestrado no Programa
de Pós-graduação em Antropologia Social, da Universidade de Brasília (UnB). Foi feita
uma revisão bibliográfica da etnologia de estudos e práticas, violências vividas pelo povo
indígena Magüta, durante anos de processo de colonização que continua atualmente no
alto rio Solimões, Amazonas. Analisamos o processo de colonização desde os seus
primeiros contatos com agentes, vividas pelos parentes Magüta, bisavós e anciões, junto
com a sociedade dita civilizada, que violentaram as suas vidas, mentes e modos de
construção social Magüta. Assim, abordamos as forças institucionais como atores sociais
das igrejas, os missionários e os indigenistas estatais e não estatais. Alguns desses agentes
continuam atuando nos dias de hoje, como a igreja como instituição de “integração” dos
Magüta à sociedade envolvente. Também, apresento as formas de (re)existência dos
Magüta, desde as chegadas das frentes colonizadoras, ao processo do que denominei de
“injustiças históricas” vividas pelos Magütagü. Traga a discussão sobre como a vida e o
sistema clânico foi afetado e “transformado”. Os Magüta, diante desse processo de
injustiça histórica, passam por uma “formação” ou transformações socioculturais,
políticas e econômicas nas últimas décadas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Aqui nós, Magütagü, nascemos e (re)existimos : aspecto histórico das invasões no Alto Rio Solimões, Amazonas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | (Re)existência Magüta | pt_BR |
dc.subject.keyword | Rio Solimões | pt_BR |
dc.subject.keyword | Colonização | pt_BR |
dc.subject.keyword | Violência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Injustiça histórica | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The present work is the result of two years of studies in the Postgraduate Program in
Social Anthropology, at the University of Brasília. It has a bibliographical review of the
ethnology of studies and practices, of violence experienced by the Magüta indigenous
people, during years of colonization process that continues today in the upper Solimões
river, Amazonas. We analyze the colonization process since its first contacts with agents,
lived by Magüta relatives, great-grandparents and elders, together with the so-called
civilized society, who violated their Magüta lives, minds and ways of social construction.
Thus, we approach institutional forces as social actors of the churches, missionaries,
indigenists, government agents such as SPI and rubber companies. Some of these agents
continue to operate today, such as the church as an institution for “integration” of the
Magüta into the surrounding society. Also, I present the forms of (re)existence of the
Magüta, from the arrival of the colonizing fronts, to the process of what I called “historical
injustices” experienced by the Magütagü. Bring up the discussion of how life and the clan
system has been affected and “transformed”. The Magüta, in the face of this process of
historical injustice, have undergone “training” or sociocultural, political and economic
transformations in recent decades. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|