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dc.contributor.authorSilva, Vânia dos Santos-
dc.contributor.authorCornelli, Gabriele-
dc.date.accessioned2021-08-14T12:43:54Z-
dc.date.available2021-08-14T12:43:54Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSILVA, Vânia; CORNELLI, Gabriele. Questões de gênero em Platão e Eurípedes: corpos antigos e gender performativity. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 47, e226076, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202147226076. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022021000100715&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 maio 2021. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Vânia; CORNELLI, Gabriele. Gender issues in Plato and Euripides: ancient bodies and gender performativity. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 47, e226076, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202147226076. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022021000100715&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 maio 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41702-
dc.description.abstractO presente artigo propõe uma análise de dois textos clássicos da Antiguidade grega, As Bacantes de Eurípedes e a República de Platão, à luz da teoria contemporânea de gender performativity de Judith Butler. O conceito de gender performativity será apropriado para ilustrar analogamente, mesmo que de forma anacrônica, o quanto que o imaginário grego, apesar de temporalmente distante, pode nos apresentar – seja a partir do discurso filosófico, seja a partir do discurso literário da tragédia grega – bons exemplos para uma das teorias mais sofisticadas, diríamos, no campo dos estudos de gênero hoje. A proposta é a de mostrar de que modo o conteúdo desses dois textos nos permite compreender o debate contemporâneo da teoria crítica das identidades de gênero. Trata-se de identidades fixadas em atos performativos que conformam o gênero ao sexo anatômico, limitando-o a duas possibilidades: masculino ou feminino. Considerando o contexto histórico e as questões que são próprias do mundo grego antigo, a análise aqui proposta nos permitirá jogar luz, especialmente, nas estratégias que Platão e Eurípedes empreenderam no sentido de deslocar as normas de gênero constituídas na pólis. O exame dos textos permitiu-nos identificar que na antiguidade, mas também na contemporaneidade, mesmo que de forma diferente, as discussões das relações de gênero estão ajustadas, principalmente, pelo discurso político a respeito dessas relações.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherFaculdade de Educação da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQuestões de gênero em Platão e Eurípedes : corpos antigos e gender performativitypt_BR
dc.title.alternativeGender issues in Plato and Euripides : ancient bodies and gender performativitypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPlatãopt_BR
dc.subject.keywordPlatão. Repúblicapt_BR
dc.subject.keywordEurípidespt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.rights.license(CC BY NC) - This content is licensed under a Creative Commons attribution-type BY-NC.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202147226076pt_BR
dc.description.abstract1The current article draws on Judith Butler’s gender performativity theory to analyse two classical text of Greek Antiquity – the Bacchae by Euripides and The Republic by Plato. The concept of gender performativity will be used to illustrate analogously even anachronically, how much the Greek imaginary, in spite of being temporally distant, can fruitfully contribute to, what we would identify as one of the most sophisticated contemporary theories in contemporary gender studies, both as this imaginary emerges from the literary discourse of the tragedy or the discourse of philosophy. This will allow us to show how the two above mentioned texts can contribute to the contemporary debate on the critical theory of gender identity, as these are fixed in performative acts that make gender conform to anatomic sex, limiting gender to the two possibilities of masculine or feminine. Considering the historical context and the question that are specific to the world of Ancient Greece, our analysis will permit us to cast light, in particular, on the strategies that Plato and Euripides drew on to disrupt the gender norms of the polis. Examining the texts allows us to argue that in antiquity, as well as in the contemporary world, albeit in different ways, discussions of gender relations are fitted primarily by the political discourse regarding these relations.pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-3682-8171pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-5588-7898pt_BR
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