Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Medeiros, Maria Beatriz de | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Ana Reis | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-09T17:06:43Z | - |
dc.date.available | 2021-06-09T17:06:43Z | - |
dc.date.issued | 2021-06-09 | - |
dc.date.submitted | 2020-12-18 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Ana Reis. Rachas e rasgos: autoficciografias em abalos sísmicos. 2020. 361 f., il. Tese (Doutorado em Artes Visuais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/41132 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta tese é uma performance, uma autoficção, uma racha. Construída a partir de uma escrita
autoficcional, poética, performática, atravessada por relações de gênero, manifestações
políticas, discussões acerca da colonialidade, encontros da performance com a performatividade
de gênero. Por meio da criação de autoficciografias, busco rachar as estruturas, gerar rasgos,
brechas na subjetividade e nos contextos sociais e políticos, reinventando possibilidades de
criação e existência. Práticas e escritas de si que se tornam também partilhadas, expandidas,
ficcionalizando o possível em grafias inventadas, dando vida às próprias rachaduras e seus
transbordamentos. As páginas são como paredes prestes a ruir, cada fresta que se abre, cada
racha que se forma, são possibilidades de tornar vulnerável a aparente estabilidade das
estruturas hegemônicas e encontrar potências na arte, em performances, textos e imagens de
mulheres e corpas desviantes. As rachas que aqui se apresentam, compõem rasgos brotados
de experiências de territórios múltiplos, geográfica e subjetivamente, interessadas em perfurar
as bolhas da arte e ver ruir a colonialidade, provocando abalos sísmicos. Construções de
micropolíticas de guerrilha, capazes de abalar a nós mesmas e ao que nos cerca, como formigas
que corroem por debaixo da terra, se fazendo multidões | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Rachas e rasgos : autoficciografias em abalos sísmicos | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arte - criação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Autoficciografias | pt_BR |
dc.subject.keyword | Performance (Arte) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Performatividade de gênero | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This thesis is a performance, a self-fiction, a crack. Constructed from a self-fictional, poetic,
performative writing, crossed by gender relations, political manifestations, discussions about
coloniality, encounters between performance and gender performativity. Through the creation of
autoficciographies, I seek to crack the structures, generate tears, gaps in subjectivity and in social
and political contexts, reinventing possibilities of creation and existence. Practices and self
writings that become also shared, expanded, fictionalizing the possible in invented spellings,
giving life to their own traits and their own overflows. The pages are like walls about to collapse,
every crack that opens, every slot that forms, are possibilities to make vulnerable the apparent
stability of things, to find powers in deviant bodies, commonly vulnerable by the capture of the
existing structures and find potency in performances, texts and images of women and deviant
bodies. The cracks that are presented here make up features sprouted from experiences of geographically and subjectively multiple territories, interested in perforating the bubbles of art and
seeing the collapse of coloniality, causing earthquakes. Constructions of guerrilla micropolitics, in
artistic practices and encounters, capable of shaking ourselves and those around us, like ants
that corrode under the ground, making themselves crowds | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Artes (IdA) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Artes Visuais (IdA VIS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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