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2020_LucianaNunesFonseca.pdf18,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorNunes, Christiane Girard Ferreira-
dc.contributor.authorFonseca, Luciana Nunes-
dc.date.accessioned2021-04-14T16:52:52Z-
dc.date.available2021-04-14T16:52:52Z-
dc.date.issued2021-04-14-
dc.date.submitted2020-11-09-
dc.identifier.citationFONSECA, Luciana Nunes. “RE-PARIR-SE”: sujeito político, engajamento e trajetórias militantes no Movimento de Humanização do Parto e do Nascimento no Brasil. 2020. 302 f., il. Tese (Doutorado em Sociologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40536-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, 2001.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como objetivo compreender o processo pelo qual ocorreu o engajamento militante no movimento de humanização do parto e do nascimento no Brasil, enfocando nas trajetórias de atoras que impactaram na formulação e execução de políticas públicas. O problema da pesquisa é retratado na seguinte questão: “Como se deram os processos e sentidos do engajamento militante no movimento pela humanização do parto e do nascimento no Brasil, sobretudo de mulheres que se tornaram formuladoras ou executoras de políticas públicas de atenção ao parto e nascimento a partir de 2011?”. O estudo busca contribuir com um retrato mais qualitativo da realidade, embora aportes quantitativos e estatísticos tenham sido necessários e utilizados na construção do pano de fundo da pesquisa. Há uma preocupação com a compreensão de significados, expressões coletivas e individuais, valores, motivos, aspirações, desejos e atitudes, correspondendo a um espaço mais aprofundado das relações humanas e dos fenômenos. Como procedimentos de coleta foram utilizados, principalmente, entrevistas em profundidade com atoras do movimento, totalizando seis entrevistas, que ocorreram a partir da abordagem da sociologia clínica. Os procedimentos de análise levaram em conta os dados objetivos e subjetivos em relação dialética. Um dos resultados da pesquisa aponta que foram as articulações entre os processos sociais e psíquicos que contribuíram para o engajamento militante. Na sequência, aponta-se que foram as configurações dos conflitos psicossociais que desafiaram e confrontaram as participantes desta pesquisa, em suas dinâmicas de promoção e regressão sociais proporcionadas pela militância. Além disso, ficou evidente que a militância proporcionou a construção identitária entre profissionais de saúde dissidentes e a ressignificação da experiência de insulamento vivenciada por várias delas. Por último, aponta-se que foi por meio do discurso do parto humanizado que as mulheres foram lutando por reconhecimento, autonomia e singularidade. Esse modo de fazer política está alinhado à proposição de recusa à uma identidade única e determinada (a mulher no singular).pt_BR
dc.description.sponsorship: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title“RE-PARIR-SE” : sujeito político, engajamento e trajetórias militantes no Movimento de Humanização do Parto e do Nascimento no Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordMovimentos sociais - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordengajamentopt_BR
dc.subject.keywordHumanização do partopt_BR
dc.subject.keywordPolítica socialpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research aims at understanding the process by which labour and birth humanization activism took place in Brazil, focusing on the life path of actors who had an impact on the formulation and implementation of public policies. The research problem is portrayed in the following question: “How did the processes and meaning of labour and birth humanization activism happen in Brazil, mainly of women who became either formulators or executors of labour and birth public policies from 2011 on? ” The study aims at contributing to a more qualitative portrait of reality, in spite of the usage of the necessary quantitative and statistical contributions used in the research background construction. It shows concern with the understanding of meanings, collective and individual expressions, values, motives, aspirations, desires and attitudes, which corresponds to a deeper space both in human relationships and the phenomena. In-depth interviews with the actors of the movement were used as collection procedures, six interviews in total, which occurred from the clinical sociological approach. The analysis procedures took into account the objective and subjective data in a dialectical relationship. One of the results of the research points out that it was the articulations between the social and the psychological processes which contributed to the civil engagement. Next, it is pointed out that it was the psychosocial conflicts configurations that challenged and confronted the participants of this research, in their social promotion and regression dynamics provided by the militancy. In addition, it was made clear that the militancy provided the construction of identity among dissident healthcare professionals and the resignification of the insulating experience lived by several of them. Finally, it is pointed out that it was through the humanized childbirth discourse that women fought for recognition, autonomy and uniqueness. This way of doing politics is aligned with the proposition of refusing a single and determined identity (to the woman in the singular).pt_BR
dc.description.abstract3Cette recherche vise à comprendre le processus par lequel s'est produit l'engagement militant dans le mouvement d'humanisation de l'accouchement et de la naissance au Brésil, en se concentrant sur les trajectoires d'actrices qui ont influencé la formation et l'exécution de politiques publiques. Le problème de la recherche est décrit dans la question suivante : "Comment ont surgi les processus et les significations de l'engagement militant au sein du mouvement d'humanisation de l'accouchement et de la naissance au Brésil, en particulier des femmes qui sont devenues les formulatrices ou les exécutantes des politiques publiques en matière d'accouchement et de snaissance à partir de 2011 ?". L'étude cherche à dresser un portrait plus qualitatif de la réalité, bien que des contributions quantitatives et statistiques aient été nécessaires et utilisées dans la construction du contexte de la recherche. Celle-ci se préoccupe de la compréhension des significations, des expressions collectives et individuelles, des valeurs, des motifs, des aspirations, des désirs et des attitudes, correspondant à un espace plus profond des relations humaines et des phénomènes. Des entretiens approfondis avec les actrices du mouvement, six au total, ont constitué la principale méthode de collecte et ont été réalisés selon l'approche de la sociologie clinique. Les procédés d'analyse ont pris en compte les données objectives et subjectives en relation dialectique. L'un des résultats de la recherche souligne que ce sont les articulations entre les processus sociaux et psychiques qui ont contribué à l'engagement militant. Il s'ensuit que ce sont les configurations des conflits psychosociaux qui ont interpellé et confronté les participantes de cette recherche, dans leurs dynamiques de promotion et régression sociale apportées par le militantisme. En outre, il est devenu évident que le militantisme a permis la construction identitaire parmi les professionnelles de santé dissidentes et la ressignification de l'expérience de l'isolement vécu par plusieurs d'entre elles. Enfin, c'est à travers le discours de l'accouchement humanisé que les femmes se sont battues pour la reconnaissance, l'autonomie et la singularité. Cette façon de faire de la politique s'aligne à la proposition d'un refus d'une identité unique et déterminée (de la femme au singulier).pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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