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dc.contributor.advisorCouto, Hildo Honório do-
dc.contributor.authorSilva, Cleber Cezar da-
dc.date.accessioned2020-10-06T11:44:01Z-
dc.date.available2020-10-06T11:44:01Z-
dc.date.issued2020-10-06-
dc.date.submitted2020-06-15-
dc.identifier.citationSILVIA, Cleber Cezar da. A relação entre língua e meio ambiente nos hidrônimos do estado de Goiás. 2020. 214 f., il. Tese (Doutorado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39500-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2020.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa centra-se nos estudos ecolinguísticos e tem como objetivo interpretar as relações entre língua e meio ambiente nos hidrônimos das quatro bacias hidrográficas do estado de Goiás, a saber – do Rio Araguaia, do Rio Paranaíba, do Rio São Francisco e do Rio Tocantins –, para identificar as relações entre esses designativos de lugares e respectivos fatores contextuais que, por ventura, possam conter indícios da motivação toponomástica. Para levantamento dos cinquenta hidrônimos utilizamos, inicialmente, a base digital do Instituto Mauro Borges de Estatística e Estudos Socioeconômicos (IBM), disponibilizada no Sistema Estadual de Geoinformação (SIEG), no qual temos: na escala de 1:2.500 000, os mapas do Sistema de Informações Geográficas do Estado de Goiás – Superintendência de Geologia e Mineração (SIC), e na escala de 1:1.000 000, os mapas de Drenagens da Base cartográfica, IBGE – Drenagens da Base Cartográfica Vetorial Digital ANA. O aparato metodológico centra-se na multimetodologia, isto é, permite que as técnicas da onomasiologia se juntem às interpretações e análises de mapas e fontes históricas. Com base no levantamento bibliográfico, o arcabouço teórico está alicerçado nos fundamentos epistemológicos da ecolinguística, que conta com os estudos de Araújo (2014), Couto (2007, 2009, 2014, 2016, 2018), Døør e Bang (1996), Fill (2015 e 2016), Haugen (1972, 2001, 2016), Sapir (1969 e 1980). Nas bases da toponomástica, temos: Andrade (2010), Cueva (2015), Dias (2016), Dick (1990, 1996, 2004, 2006), Piel (1979), Siqueira (2015, 2017), Silva (2017), Solís (1997), Trapero (1994, 2000). E no processo de categorização do ato de nomear, buscamos: Biderman (1998 e 2001), Cabral (2007), Cunha (2004), Frazer (1951), Lima (2007), López (2007), Silva (2000) entre outros. Na revisitação da história e da geografia de Goiás estão as narrativas dos viajantes Casal (1976), Gardner (1975), Saint-Hilaire (1937, 1974, 1975). Para interpretação dos hidrônimos se fez necessário o uso de dicionários, a saber: Bechara (2011), Cunha (2007), Dubois (2004), Guerra (1993, 2011), Houaiss (2004, 2011), Oliveira (1922), Tibiriçá (1985) e Sampaio (1987). Em consonância com os objetivos de interpretar os hidrônimos do estado de Goiás via ecolinguística e toponomástica, observamos as noções pertinentes à elaboração das classificações topossemânticas e, assim, revelou-se, nesta pesquisa, que por meio do ato de nomeação de um acidente hidrográfico, o hidrônimo passa a ser um território (T1), onde se faz necessária a mediação da população entre T e L.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA relação entre língua e meio ambiente nos hidrônimos do estado de Goiáspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEcolinguísticapt_BR
dc.subject.keywordToponomásticapt_BR
dc.subject.keywordHidrônimopt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesa - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordMeio ambientept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research focuses on ecolinguistic studies and aims to interpret the relationships between language and environment in the hydronyms of the four watersheds of the state of Goiás, namely – Araguaia River, Paranaíba River, São Francisco River and Tocantins River –, to identify the relationships between these place descriptors and their contextual factors that may contain indications of toponomical motivation. To survey the fifty hydronyms we initially used the digital base of the Mauro Borges Institute for Statistics and Socioeconomic Studies (IBM), available in the State Geoinformation System (SIEG), in which we have: on the scale of 1: 2.500 000, the maps of the Geographic Information System of the State of Goiás - Superintendency of Geology and Mining (SIC), and in the scale of 1: 1.000 000, the Drainage Maps of the Cartographic Base, IBGE – Drainages of the Digital Vector Cartographic Base ANA. The methodological apparatus focuses on multimethodology, that is, it allows the techniques of onomasiology to be combined with the interpretation and analysis of maps and historical sources. Based on the bibliographic survey, the theoretical framework is based on the epistemological foundations of ecolinguistics, which include the studies by Araújo (2014), Couto (2007, 2009, 2014, 2016, 2018), Døør and Bang (1996), Fill (2015 and 2016), Haugen (1972, 2001, 2016), Sapir (1969 and 1980). In the bases of toponomics, we have: Andrade (2010), Cueva (2015), Dias (2016), Dick (1990, 1996, 2004, 2006), Piel (1979), Siqueira (2015, 2017), Silva (2017), Solís (1997), Trapero (1994, 2000). And in the process of categorization of the act of naming, we sought: Biderman (1998 and 2001), Cabral (2007), Cunha (2004), Frazer (1951), Lima (2007), López (2007), Silva (2000) among others. In revisiting the history and geography of Goiás are the narratives of travelers Casal (1976), Gardner (1975), Saint-Hilaire (1937, 1974, 1975). To interpret the hydronyms, the use of dictionaries was necessary, namely: Bechara (2011), Cunha (2007), Dubois (2004), Guerra (1993, 2011), Houaiss (2004, 2011), Oliveira (1922), Tibiriçá (1985) and Sampaio (1987). In line with the objectives of interpreting the hydronyms of the state of Goiás via ecolinguistics and toponomastic, we observed the notions pertinent to the elaboration of toposemmantic classifications thus, revealing in this research that by the act of naming a hydrographic accident, the hydronym becomes a territory (T1), where population mediation between T and L is necessary.pt_BR
dc.contributor.emailclebercezar@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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