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dc.contributor.advisorLima, Fábio Menezes de Souza-
dc.contributor.authorRibeiro, Wellington Sampaio-
dc.date.accessioned2020-07-09T14:04:12Z-
dc.date.available2020-07-09T14:04:12Z-
dc.date.issued2020-07-09-
dc.date.submitted2019-12-19-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Wellington Sampaio. Inércia e a 1ª Lei de Newton: potencialidades de uma sequência de ensino investigativa. 2019. 77 f., il. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39243-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física, Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNos livros-texto de física adotados atualmente, o estudo do movimento é apresentado em duas etapas: (i) cinemática, ou seja, a descrição de como se dá o movimento (trajetória, espaço, tempo, velocidade e aceleração); e (ii) dinâmica, ou seja, o estudo das relações entre forças e movimento. Entretanto, na apresentação inicial da dinâmica, baseada nas três leis de Newton do movimento, nota-se a ausência da força de inércia (ou vis insita, ou vis inertiae), uma força identificada por Newton e que atua nos corpos sempre que eles se encontram em movimento acelerado em relação a um referencial inercial. Contudo, esta força é um ingrediente essencial para a explicação newtoniana do repouso e do movimento, tanto que ela aparece nas definições iniciais do Principia, antes mesmo das suas leis do movimento. Nos livros-texto, a inércia é sempre apresentada como uma tendência natural dos corpos em permanecer no estado de movimento em que ele se encontra (seja repouso ou MRU), na ausência de forcas externas, e a 1ª lei de Newton é enunciada como se fosse um caso particular da 2ª lei, o que se afasta muito da concepção original, de Newton. Neste trabalho, após descrever a evolução histórica do conceito de inércia, nós contrastamos o conteúdo de inércia e 1ª lei de Newton encontrado nos livros-texto com os textos originais de Newton, identificando assim uma nítida diferença: o uso da força de inércia. Assim sendo, decidimos explorar a possibilidade de ensinar estes temas sem excluir a força de inércia, dentro de uma abordagem construtivista e realizando alguns experimentos bem simples e de baixo custo em sala de aula. Complementamos isso sugerindo estratégias alternativas para o ensino de Dinâmica Newtoniana que podem ser facilmente aplicadas mesmo em turmas de Ensino Médio. Assim, as atividades abordadas aqui constituem uma Sequência de Ensino Investigativa (SEI) que certamente servirá como ponto de partida para outros professores interessados em aperfeiçoar as suas práticas e motivar seus alunos em busca de uma melhor alfabetização científica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInércia e a 1ª Lei de Newton : potencialidades de uma sequência de ensino investigativapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEnsino de Físicapt_BR
dc.subject.keywordSequência de Ensino Investigativa (SEI)pt_BR
dc.subject.keywordLeis de Newtonpt_BR
dc.subject.keywordInércia (Primeira Lei de Newton)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1In the physics textbooks currently adopted, the study of motion is presented in two stages: (i) kinematics, in other words, the description of how the movement takes place (trajectory, space, time, velocity and acceleration); and (ii) dynamics, i.e. the study of the relations between forces and motion. However, in the initial presentation of dynamics, based on Newton's three laws of motion, it is possible to notice the absence of the force of inertia (or vis insita, or vis inertiae), a force identified by Newton that acts on bodies whenever their motion is accelerated with respect to an inertial frame of reference. However, this force is an essential ingredient in the Newtonian explanation of rest and motion, so much so that it appears in the initial definitions of the Principia, even before their laws of motion. In textbooks, inertia is always presented as a natural tendency of bodies to remain in their state of motion in which they are (either rest or MRU), in the absence of external forces, and Newton's 1st law is stated as if were a particular case of the 2nd law, which departs much from Newton's original conception. In this paper, after describing the historical evolution of the concept of inertia, we contrast the content of inertia and Newton’s 1st law to Newton's original writings, thus identifying a clear difference: the use of the force of inertia. Therefore, we decided to explore the possibility of teaching these subjects without excluding the force of inertia, within a constructivist approach and by performing some very simple and inexpensive classroom experiments. In addition, we suggest alternative strategies for teaching Newtonian dynamics that can be easily applied even to high school classes. Thus, the activities covered here constitute an Inquiry-Based Teaching Sequence that will certainly serve as a starting point for other teachers interested in improving their practices and motivating their students in search of a better scientific literacy.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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