http://repositorio.unb.br/handle/10482/37810
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2002_AlexandreRamloTorrePalma.pdf Restrito | 3,76 MB | Adobe PDF | Acesso Restrito |
Título: | Estrutura de comunidades de pequenos mamíferos no cerrado |
Autor(es): | Palma, Alexandre Ramlo Torre |
Orientador(es): | Alho, Cleber José Rodrigues |
Assunto: | Cerrados - fauna Mamífero Habitat (Ecologia) |
Data de publicação: | 20-Mai-2020 |
Data de defesa: | Jan-2002 |
Referência: | PALMA, Alexandre Ramlo Torre. Estrutura de comunidades de pequenos mamíferos no cerrado. 2002. xii, 126 f., il. Tese (Doutorado em Ecologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2002. |
Resumo: | Este estudo foi divididido em três partes. Na primeira parte amostrei 29 comunidades no DF, Goiás e Minas Gerais, incluindo matas galerias, matas ciliares, matas mesofíticas, cerradão, cerrado (s.s.) e vereda, com o objetivo de avaliar a variação da estrutura de comunidade entre os diversos habitats e entre as matas galerias. Na segunda parte compilei uma base de dados de comunidades de pequenos mamíferos do cerrado incluindo dados de 82 comunidades amostradas em 17 áreas. Usei análise multivariada para descrever os padrões de composição e diversidade das comunidades e correlacionar estes padrões com fatores locais-ecológicos e biogeográficos. Na terceira parte avaliei uma técnica alternativa de inventário usando pegadas. O tipo de habitat foi o principal fator determinante da estrutura das comunidades de pequenos mamíferos do Cerrado, onde as comunidades podem ser divididas em três grupos: comunidades florestais, de brejos e de campos e savanas mésicos. A mata galeria e mata ciliar foram os habitats com maior a-diversidade. Este estudo enfatizou a variabilidade das comunidades de pequenos mamíferos em matas galerias e ciliares. Tal variabilidade ocorreu principalmente entre regiões geográficas (entre bacias e entre platôs e depressões), o que sugere que processos biogeográficosevolutivos sejam importantes na estruturação destas comunidades. Os padrões apresentados ocorreram tanto entre marsupiais, como entre murideos. A técnica de tubos de pegadas mostrou-se um método de inventário eficiente, que não substitui o uso de armadilhas, mas que permite a coleta de uma quantidade maior de dados. Aliando a coleta de pegadas com análise multivariada, é possível distinguir pegadas de espécies congenéricas. |
Abstract: | This study was divided in three parts: in the first one I sampled 29 communities in DF, Goiás and Minas Gerais, including gallery forests, riverine forests, mesophytic forests, cerradão, cerrado (s.s.) and vereda. My objective was to evaluate the variability of community structure in different habitats, especially among gallery forests. In the second part I compiled a database including 82 small mammal communities sampled in 17 areas. I used multivariate analysis to describe the composition and diversity patterns among communities and to correlate them with local-ecological and biogeographic factors. In the third part I evaluated an alternative inventory method that uses footprints Habitat was the main factor determining small mammal community structure in the Cerrado. There were three kinds of communities: forest ones, swampy areas ones and mesic fields & savannas communities. Riverine forests harbored the highest a-diversity among habitats Among gallery forests the community variability occurred among geographic regions (among water basins and between plateau and depressions). This suggests that biogeographical processes were important in structuring these communities. The community patterns were present in two groups: marsupials and murids. The ink-track tunnel technique was an efficient inventory method for small mammals. It does not substitute traps, but it allows more data to be collected. This technique, allied with multivariate analysis, allows the differentiation of tracks of congeneric species. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciências Biológicas (IB) |
Informações adicionais: | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2002. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Ecologia |
Agência financiadora: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundo Mundial para a natureza (WWF - Brasil). |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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