Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Alessandro Roberto de | - |
dc.contributor.author | Nicácio, Mário | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-11T23:29:09Z | - |
dc.date.available | 2020-05-11T23:29:09Z | - |
dc.date.issued | 2020-05-11 | - |
dc.date.submitted | 2019-08-13 | - |
dc.identifier.citation | NICÁCIO, Mário. Gestão territorial e ambiental da terra indígena Manoá-Pium: estratégias para implementação. 2019. 118 f., il. Dissertação (Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37678 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Departamento de Antropologia, Faculdade de Educação, Faculdade UnB Planaltina, Instituto de Ciências Sociais, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho disserta em grande parte sobre um conjunto de experiências vivênciadas e construídas de forma coletiva, com desafio de torná-las vivas através da escrita e mostrar o que pensam os parentes indígenas de hoje e o que pensavam os parentes indígenas que não se encontram mais no meio do seu povo, mas que suas vozes foram escritas por outros pesquisadores que me antecederam. É um desafio e considero mais uma oportunidade de dizer ao mundo que um dia fui objeto de entrevistas e fonte de informações e hoje tenho orgulho de afirmar que sou sujeito, e será escrito as vivências concretas fruto de todo acompanhamento na luta pela garantia territorial iniciada pelos parentes mais experientes e continua com o novo processo intitulado de Plano de Gestão Territorial e Ambiental da Terra Indígena Manoá-Pium, elaborado, localizado na região Serra da Lua no leste do estado de Roraima e busca através da visão dos próprios indígenas envolvidos estratégias para implementação. O recorte territorial a ser pesquisado concentra-se especificamente na Terra Indígena ManoáPium, analisando o plano elaborado pelos próprios indígenas pertencentes aos povos Wapichana e Macuxi que vivem desde o início de sua regularização na região do lavrado e floresta no estado de Roraima, no Brasil e na República Cooperativa da Guiana. A base de informações com fundamentações teóricas e comentários são fortemente citados procedentes dos moradores das comunidades da Terra indígena Manoá-Pium. A ideia é priorizar a continuidade com acesso aos documentos sobre a demarcação da terra indígena, dando ênfase a relação dos Wapichanas e Macuxis na tentativa de adaptação a nova forma de uso dos recursos naturais respeitando os limites impostos pelo processo de territorialização. Tal delimitação trouxe consigo diversos problemas, tais como a limitação do acesso aos recursos naturais, diminuição das áreas para atividades de agricultura devido aumento populacional, a falta de espaço para uso na criação de animais e escassez de locais seguros para construção de moradia próximo principalmente de fontes de água. Frente as dificuldades os povos indígenas buscaram conhecer novas experiências para poder construir estratégias com uso de novas tecnologias voltadas na gestão do território seja no uso de conhecimentos e práticas tradicionais e aqueles conhecimentos oriundos de espaços de ensino como as universidades. As atividades no uso do território internamente são feitas de forma prática que garante o respeito entre as comunidades. Com este trabalho pretendo dar uma contribuição ao meu povo no sentido de aprimorar alternativas de como podemos trabalhar com essa ferramenta que é o Plano de Gestão, sem permitir que ele seja força dominadora, mas sim um instrumento para garantia de direitos e da nossa vida. Nessa direção, apresento uma proposta de avaliar e monitorar o andamento das estratégias para a implementação do plano de gestão. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Gestão territorial e ambiental da terra indígena Manoá-Pium : estratégias para implementação | pt_BR |
dc.title.alternative | Kazuwaytapkar wizei na’ik amazad wizei Manoá-Mariwed ii : maxaapainhau durutan pawazii aimeakan diri’ikiz | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gestão territorial | pt_BR |
dc.subject.keyword | Experiências vivenciais | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios - territorialidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Índios - políticas públicas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Terras indígenas | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This work largely reflects a set of collective lived and constructed experiences, with the
challenge of making them come to life through writing what present-day indigenous
relatives think and what indigenous relatives who are no longer amongst their people
thought, yet whose voices were documented by other researchers who preceded me. It is
a challenge, yet also an opportunity to tell the world, that I once was an object of studies
and source of information however, today I am proud to affirm that I am a subject writing
about concrete experiences that are a result of accompanying the struggle for land tenure.
A struggle initiatéd by the most experienced indigenous relatives and continues today
with the development of the Territorial and Environmental Management Plan of the
Indigenous Land Manoá-Pium, locatéd in the Serra da Lua region in the eastern part of
Roraima. This plan seeks to develop stratégies for implementation based on the vision of
the indigenous peoples involved in its construction. This study analyzes the territorial
section of the indigenous land ManoáPium, where the plan was developed by the
Wapichana and Macuxi indigenous peoples that have lived since the beginning of its
regularization, in the savannah and forest regions of the staté of Roraima, in Brazil and
Guyana. The basis of information with theoretical foundation and commentaries are cited
heavily by residents of the Indigenous Land Manoá-Pium. The idea is to prioritize
continuity with access to documents on the demarcation of the indigenous land, and with
emphasis on the relations between the Wapichana and Macuxi in their adaptation to a new
way of using natural resources while respecting the imposed limits of the demarcation
process. Such a delimitation brought with it an array of problems, such as limiting access
to natural resources, reduction in agricultural áreas due to population growth, shortage of
space for animal breeding, and lack of secure áreas for building homes near watér sources.
In view of the difficulties, the indigenous peoples sought to learn about new experiences
in order to build stratégies using new technologies geared towards territorial management,
whether through the use of traditional practices and knowledge or those that came from
academic spaces such as universities. Activities on internal territorial use are done in a
practical way that guarantees respect among communities. With this work, I intend to
contribute to my people by improving the alternatives of how to use the Management
Plan, without allowing it to be a dominating force, but rather an instrument to guarantee
our rights and livelihood. With that said, I present a proposal to monitor and evaluaté the
progress of stratégies for the implementation of the management plan. | pt_BR |
dc.description.abstract4 | DYSUDIDKAU: Wyry’y kaydinkizei saadkau baukupatkary dia’ana’u kuwininhau aichapan
dia’an na’ik inmaxaapayzun kadyz tumkau baukuptinkary dia’an, aiapkary wyry’y
aichapkary maxaapan kakypy ysaadimpen dia’an kaipa’a maxaapainhau di’itimpen kai
na’ik kuwininhau maxaapan wizei dia’a, mazan kuwichipainhau tuminpem insaadan
paparadan. wyry’y ditinhapkary na’ik kazannatkary pawa’azii aimeakan takau amazad
tykapkau aimekan kawan pixaytayzu nau na’ik aichapkary urudnaa aizii tykii atadapkau
unkuwadan ungary AIMEAKAN KAWAN, na’ik kaipa’unii isaadinpen maxaapkary
kawan at pauribei aka kawan ipei aunytapkar mabuzakninkar dia’an kaimenaimen
wyry’y amazad kazanatkau kuwichpainhau wairibennau aichapainhau na’ik pakawan
wyry’y idakutkary Ditinhapkar kazuwaytapkar Wizei na’ik amazad wizei ManoáMariwed ii, saadkau Kayzad ii wauitianap Ruraim ii na’ik wadurutkiz wanytpan dia’an
wairibennau maxaapainhau durutan pawazii aimeakan diri’ikiz. Dykytkar amazad
tuminhapkizei ii bayda’apatkary suu Manoá- Mariwed amazadat ati’u, kawiziinhau
aunytapkau wyry’y saadinpe’uraz wynau dian Wapichannau na’ik Macuchinhau
maxaapauraz mazad sakadinhandun idykytkau baraz na’ik kanuk Ruraim ii, karaiwe
wiiz ii na’ik Guiana ikinhau. Wyry’y kywai urudnaa saadkau ipei kamaxaapanyinau
kuwadan kaunati’u mabuzak manawyn inakinhan maxaapainhau wyry’y wizai ii
amazad Manoá- Mariwed ii. Wyry ditinhapkar aiapakary pakawan karich saadkau
amazad dykytkau maxaapainhau at. Wapichannau na’ik Makuchnau maxaapkiz
pakawan naik in aichapkiz pamaxaapan kai pakaiwen dia’an amazad inaichapkiz
kaimenaimen pawiz itukun dykytkau kawanat. Amazad dykytkau dayna’an ina’ak dyri’i
aimeakan uiau, amazad dan na’ak kau, amazada dysudinhan pidiannau iribdinhan id,
amazad autan yzainhau at na’ik amazad autan pidian tumkiz nii padap wyn nyndapkiz
dia’a. Aimeakam kaxapannan id kawiziinhau durutan paaichapan bauran ditinhapkar
yryy tyryy ikudan pamaxaapkinha paikaiwen dia’na makin amazad diit paiaichapan dian
karaiunau nau kadyz na’ik achapkar tuminhapkizai idary’inhau di ii. Kaydinkizeinhau
kaiwekary dia’an amazad nazuu an ipei tumkary kaydinkery kazannata’unii
kaimenaimen wyry’y wizeinhau. Wyry’y kaidinkizei dia’an unkaminkeyta’zun
uniribennau unaipen pawazii ikudkau aimekan na’apan nii wakaydinhan wyry
wakaydinkinha’nii wyryy ditinhapakary kazuwatpandia’an, aunaa tyry’y ikaiwekau madiweytapak, mazan mixaurimen waaichapkiz wazannaa na’ik wamaxaapkinhaa
karikeunan. Kaipaunii unkuwadkidian um ditimpen aunytapkinhaa nii na’ik
unabatpkina nii na’pam kaydinkery makun wyry’y xapatkau dia’na wyry’y ditinhapkary
zuwainaa at. | pt_BR |
dc.description.unidade | Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Antropologia (ICS DAN) | - |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação (FE) | - |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Planaltina (FUP) | - |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Sociais (ICS) | - |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais, Mestrado Profissional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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