Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Garrossini, Daniela Favaro | - |
dc.contributor.author | Arakaki, Cristiane | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-13T19:21:22Z | - |
dc.date.available | 2020-04-13T19:21:22Z | - |
dc.date.issued | 2020-04-13 | - |
dc.date.submitted | 2019-08-12 | - |
dc.identifier.citation | ARAKAKI, Cristiane. Cartografia dos afetos na arte interativa. 2019. 102 f., il. Tese (Doutorado em Artes)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37460 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Se a Arte tem a característica e o grande propósito de alterar as visões de mundo, de
ser transformadora, como aumentar a potência de uma obra interativa? O espaço, as
dinâmicas de interação e as pessoas contribuem para promover esse aumento de
potência? Partindo desta questão norteadora, propus uma reflexão sobre as
interações, as experiências e os afetos que surgem no espaço de uma exposição de
arte interativa, resultando em uma cartografia dos afetos. Para o campo conceitual,
inicio a formação do rizoma pelo platô filosófico sobre encontros, afetos e
conhecimento, a partir dos pensamentos de Nietzche, Morin, Bauman, Brea até
chegar no Espinosa; em seguida, sobre a interatividade e a Arte interativa,
destacando Groys, Ferrara, Brea, Plaza; conceituo o espaço baseado em Milton
Santos; e apresento o Design de Interação, seus conceitos e princípios baseados no
design centrado no usuário: usabilidade, experiência do usuário, processos,
ferramentas. Na segunda parte, explico o caminho metodológico proposto, que foi
uma construção a partir de minha visão e atuação como designer, tendo então como
referências frameworks e ferramentas do design de experiência do usuário,
juntamente com a pesquisa intervenção e a cartografia. Desta forma, a partir de uma
experiência de campo com um grupo focal, captou-se as percepções e os afetos
gerados durante uma visita à uma exposição interativa de Arte e Tecnologia. E, em
seguida, são apresentadas as análises dos dados, as consolidações, e diferentes formas
de representações. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Cartografia dos afetos na arte interativa | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arte interativa | pt_BR |
dc.subject.keyword | Experiência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Afetividade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Design de interação | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | If Art has the characteristic and grand purpose of changing worldviews, of being
transformative, how to increase the power of an interactive work? Do space,
interaction dynamics and people contribute to this increase in power? Starting from
this guiding question, I proposed a reflection on the interactions, experiences and
affections that arise in the space of an interactive art exhibition, resulting in a
cartography of the affections. For the conceptual field, I begin the formation of the
rhizome by the philosophical plateau about encounters, affections and knowledge,
from the thoughts of Nietzche, Morin, Bauman, Brea until arriving at Espinosa; then
on interactivity and interactive art, highlighting Groys, Ferrara, Brea, Plaza; I
conceptualize the space based on Milton Santos; and introduce Interaction Design, its
concepts and principles based on user-centric design: usability, user experience,
processes, tools. In the second part, I explain the proposed methodological path,
which was a construction based on my vision and acting as a designer, having as
reference frameworks and tools of user experience design, along with intervention
research and cartography. Thus, from a field experience with a focus group, we
captured the perceptions and affects generated during a visit to an interactive Art and
Technology exhibition. And then the data analyzes, consolidations, and different forms
of representations are presented. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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