Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Souza, Marcela Coelho de | - |
dc.contributor.author | Lima, Daniela Batista de | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-10T18:06:52Z | - |
dc.date.available | 2020-02-10T18:06:52Z | - |
dc.date.issued | 2020-02-10 | - |
dc.date.submitted | 2019-01-25 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Daniela Batista de. Transformações, xamanismo e guerra entre os Kajkwakratxi (Tapayuna). 2019. 516 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/36864 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Essa tese é sobre os Tapayuna, um povo da família linguística jê, cujo território
tradicional está localizado no noroeste do Mato Grosso, notadamente na região dos rios
Arinos e Sangue. Em 1970, 41 sobreviventes de uma epidemia de gripe, suscitada após
uma expedição da Funai, foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu, onde
viveram até meados da década de 1980. Atualmente moram nas Terras Indígenas
Capoto Jarina e Wawi (MT), respectivamente dos povos Mebêngôkre e Kĩsêdjê. A tese
trata de questões relativas ao xamanismo, à guerra, à história do contato com os não
índios e o consequente genocídio a que foram submetidos. Em que pese a ação
criminosa de particulares, responsáveis por dois envenenamentos contra os Tapayuna
nas décadas de 1950 e 1960, e a atuação omissa e dolosa do Estado, detalhadamente
apresentada e analisada nesta tese, os Tapayuna resistiram. São também aspectos
centrais do presente trabalho a descrição do seu processo de resiliência, a relação com
os povos supracitados, sua re-emergência e fortalecimento como povo e sua luta por
autonomia e pela retomada do território tradicional. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Transformações, xamanismo e guerra entre os Kajkwakratxi (Tapayuna) | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Indígenas Tapayuna | pt_BR |
dc.subject.keyword | Xamanismo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Contato humano | pt_BR |
dc.subject.keyword | Indígenas - vida e costumes sociais | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This thesis is about the Tapayuna, an indigenous people who belongs to a jê
linguistic family, whose traditional territory is located in the northwest of Mato Grosso,
specifically in the region of the rivers Arinos and Sangue. In 1970, 41 survivors of an
influenza epidemic, raised after a Funai expedition, were transferred to the Xingu
Indigenous Park, where they lived until the mid-1980s. They currently live in the
indigenous lands Capoto Jarina and Wawi (MT), respectively of the Mebêngôkre and
Kĩsêdjê. The thesis deals with issues related to shamanism, war, the history of contact
with non-Indians and the consequent genocide that they suffered. In spite of the
criminal action of individuals, responsible for two poisonings against the Tapayuna in
the 1950s and 1960s, and the omission and mischief of the State, detailed and analyzed
in this thesis, the Tapayuna resisted. Others central aspects in the present work are the
description of their resilience process, the relationship with the indigenous peoples
mentioned above, their reemergence and strengthening as a group, and their struggle
for autonomy and the resumption of traditional territory. | pt_BR |
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