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dc.contributor.authorAraújo, André Gustavo de Melopt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:32:22Z-
dc.date.available2020-01-24T10:32:22Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, André de Melo. História, literatura e antropologia no Iluminismo tardio alemão. Pandaemonium Germanicum, v. 22, n. 37, p. 6-25, 2019. DOI: https://doi.org/10.11606/1982-883722376. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-88372019000200006. Acesso em: 23 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36612-
dc.description.abstractAo analisar o drama Os bandoleiros (1781), de Friedrich Schiller, este artigo defende a tese segundo a qual o pensamento antropológico desenvolvido à época do iluminismo tardio alemão serve de fundamento não apenas para os discursos médico e historiográfico, mas também para uma parcela significativa da produção literária do período. Para tanto, na primeira seção deste artigo, investigam-se as bases de formação da cultura letrada e, particularmente, da cultura médica alemã na segunda metade do século XVIII, bem como as discussões à época vigentes em torno do conceito de antropologia. Na segunda e na terceira seções, discutem-se as tendências da pesquisa contemporânea que exploram os pontos de contato entre o conhecimento histórico, o pensamento antropológico e a produção literária no século das Luzes. Esses passos fundamentam a tese aqui defendida e segundo a qual o modo de representação literária operado por Schiller em Os bandoleiros é expressão direta do projeto de compreensão - em termos antropológicos - das totalidades integradas do homem e da história da humanidade.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulo/Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/Programa de Pós-Graduação em Língua e Literatura Alemãpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleHistória, literatura e antropologia no Iluminismo tardio alemãopt_BR
dc.title.alternativeHistory, literature and anthropology in the German Late Enlightenment-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAntropologiapt_BR
dc.subject.keywordHistória universalpt_BR
dc.subject.keywordIluminismopt_BR
dc.subject.keywordSchiller, Friedrich, 1759-1805pt_BR
dc.subject.keywordLiteraturapt_BR
dc.rights.license(CC BY-NC)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.11606/1982-883722376pt_BR
dc.description.abstract1In analyzing Friedrich Schiller’s The Robbers (1781), this article supports the thesis according to which the anthropological thought developed at the time of the German Late Enlightenment serves as a common ground not only to medical and historiographical discourses, but also to eighteenth-century literary production. In the first section, I investigate the foundations of the Enlightenment literary and medical cultures, as well as the debate on the concept of anthropology at that time. In the second and third sections I discuss contemporary research trends that explore points of contact between historical knowledge, anthropological thought and literary production in the Enlightenment. By doing so, this article concludes that Schiller’s representational strategies presented in The Robbers are a direct expression of the Enlightenment project which aims at understanding - in anthropological terms - the ‘whole of man’ and the whole history of mankind.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-8483-8235-
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