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dc.contributor.authorSilva, Ana Tereza Reis dapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:30:21Z-
dc.date.available2020-01-24T10:30:21Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Ana Tereza Reis da. Áreas protegidas, populações tradicionais da Amazônia e novos arranjos conservacionistas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 34, n. 99, e349905, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/349905/2019. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092019000100506. Acesso em: 23 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36336-
dc.description.abstractO reconhecimento de que é possível conciliar modos de vida de Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) com a conservação da biodiversidade desencadeou a criação de dispositivos legais em favor da permanência desses sujeitos em suas terras. Contudo, as áreas protegidas seguem sendo espaços em disputa, nos quais se projetam os interesses sociais pelo território, como meio de produção material e imaterial da vida, os interesses que visam destinar esses espaços exclusivamente à proteção ambiental e os interesses de mercado, que permeiam muitas das práticas incentivadas em Unidades de Conservação. Neste artigo, apresento os contornos que esses conflitos assumem na Floresta Nacional do Tapajós (Flona Tapajós), onde o “direito de ficar” impôs condicionalidades à população, isto é, restrições de uso e a introdução de novas práticas que têm modificado as relações comunitárias e as dinâmicas socioeconômicas do lugar.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleÁreas protegidas, populações tradicionais da Amazônia e novos arranjos conservacionistaspt_BR
dc.title.alternativeProtected areas, Amazonian traditional people and new conservationist arrangements-
dc.title.alternativeAires protégées, populations traditionneles D'Amazonie et nouveaux arrangements conservationnistes-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordÁreas protegidaspt_BR
dc.subject.keywordAmazôniapt_BR
dc.subject.keywordConservaçãopt_BR
dc.subject.keywordPovos tradicionaispt_BR
dc.subject.keywordTerritóriopt_BR
dc.rights.license(CC BY) - Creative Commons License This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/349905/2019pt_BR
dc.description.abstract1The acknowledgement that it is possible to reconcile lifestyles of Traditional Peoples and Communities (PCT) with the conservation of biodiversity has triggered the creation of legal mechanisms in favor of the permanence of these subjects in their lands. Nevertheless, protected areas continue to be disputed spaces, on which social interests are projected on the territory, as a means of material and immaterial production of life, interests in designating those spaces exclusively for environmental protection and interests in commerce, which permeates many of the encouraged practices in Conservation Units. In this article, I will present the character such conflicts assume in Tapajós National Forest (Flona Tapajós), where the “right to stay” imposed conditionstothe population, i.e., restrictions of use and the introduction of new practices that have changed the relations of the community as well as the socioeconomic dynamics of the place.-
dc.description.abstract3La reconnaissance de la possibilité de concilier les modes de vie des peuples et des communautés autochtones avec la préservation de la biodiversité a déclenché la création de dispositifs légaux qui permettent à ces individus de demeurer sur leurs terres. Cependant, les aires protégées continuent d’être des espaces disputés, dans lesquels sont projetés les intérêts sociaux pour le territoire, comme un moyen de production matérielle et immatérielle de la vie, les intérêts qui visent à destiner ces espaces exclusivement à la protection environnementale et les intérêts des marchés, qui imprègnent plusieurs des pratiques encouragées dans les Unités de Conservation. Dans cet article, je présente les caractéristiques de ces conflits au sein de la Forêt Nationale du Tapajós (Flona Tapajós), où le “droit de rester” impose des conditionnalités à la population, c’est-à-dire, des restrictions d’utilisation et d’introduction de nouvelles pratiques qui ont modifié les relations communautaires et les dynamiques socio-économiques de ce territoire.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-8204-0732-
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e Fundamentos (FE TEF)pt_BR
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