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2019_WagnerLuísGali.pdf1,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorJunqueira Júnior, Luiz Fernando-
dc.contributor.authorGali, Wagner Luis-
dc.date.accessioned2019-11-08T18:43:10Z-
dc.date.available2019-11-08T18:43:10Z-
dc.date.issued2019-11-08-
dc.date.submitted2019-04-26-
dc.identifier.citationGALI, Wagner Luis. Desfecho clínico-funcional e seus preditores em médio prazo pós-implante de cardioversor-desfibrilador em portadores de cardiopatia chagásica crônica com taquicardia ventricular sustentada. 2019. 101 f., il. Tese (Doutorado em Ciências Médicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35773-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2019.pt_BR
dc.description.abstractAs evidencias são inconclusivas a respeito dos preditores de prognóstico e do impacto da função ventricular esquerda pré-implante em pacientes com cardiopatia chagásica crônica (CCC) tratados com cardiodesfibrilador implantável (CDI) para prevenção secundária de mortalidade e taquicardia ventricular sustentada (TVS). O objetivo do estudo foi avaliar o prognóstico e os preditores de mortalidade total e transplante cardíaco nos pacientes chagásicos com TVS tratados com CDI. Métodos: Nós avaliamos o prognóstico de pacientes consecutivos (pts) com CCC e taquicardia ventricular sustentada (TVS) tratados com CDI em nosso centro. O desfecho primário do estudo foi mortalidade por todas as causas e transplante cardíaco e o desfecho secundário foi terapia apropriada do CDI. Resultados: A população se constituiu de 89 pts; 58 homens; idade, 56 ± 11 anos; fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE], 42 ± 12%) tratados com CDI. Em um tempo médio de seguimento de 59±27 meses (variando de 1-109 meses), 21 pts (23%) morreram e 2 pts foram submetidos a transplante cardíaco por insuficiência cardíaca (IC) refratária. Não sobreviventes/transplantados e sobreviventes tiveram características de base semelhantes, exceto por menor FEVE (34±11% versus 45±11%, P < 0.0003), maior idade (62 ± 14% vs 55 ± 10%, P = 0.01) e maior diâmetro diastólico final do VE (62±6mm vs. 56±7mm P=0.0009). A análise da curva ROC mostrou que um valor de corte de 36% para FEVE tinha melhor acurácia para predizer todas as causas de mortalidade e transplante cardíaco (desfecho primário). Usando uma regressão multivariada de Cox, FEVE<35% e idade ≥ 65 anos foram os únicos preditores de desfecho primário (hazard ratio [HR], 4.64; 95% intervalo de confiança [IC] 2.00–10.80, P = 0.0004) and (HR 3.19, 95% IC 1.39–7.30, P = 0.0061) respectivamente. Comparando os pacientes com os 2 preditores independentes de mortalidade (classificados como alto risco), esses apresentaram maior chance de desfecho primário em relação aos pacientes de baixo risco (nenhum dos preditores na análise multivariada) (hazard ratio [HR], 16.87; 95% confidence interval [IC] 3.97–71.61, P = 0.0001). Os pacientes com apenas 1 dos preditores de risco (idade≥65 anos ou FEVE<35%) considerados de risco intermediário apresentaram maior chance de desfecho primário em relação aos pacientes de baixo risco (nenhum dos preditores na análise multivariada) (hazard ratio [HR], 7.40; 95% confidence interval [IC] 2.13–25.66, P = 0.0016) Terapia apropriada do CDI ocorreu em 80% dos pacientes (16% ao ano). A frequência de terapias apropriadas do CDI foi similar entre os pacientes com FEVE < 35% e FEVE ≥ 35%. Conclusão: Em pacientes chagásicos com taquicardia ventricular sustentada tratados com CDI a FEVE de 36% apresentou melhor acurácia em predizer mortalidade total e transplante cardíaco (desfecho primário). Os preditores independentes do desfecho primário foram FEVE < 35% e idade ≥ 65 anos. Apesar da terapia antiarrítmica, muitos pacientes apresentaram terapias apropriadas independente da função sistólica do ventrículo esquerdo e essas terapias não impactaram na mortalidade.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesfecho clínico-funcional e seus preditores em médio prazo pós-implante de cardioversor-desfibrilador em portadores de cardiopatia chagásica crônica com taquicardia ventricular sustentadapt_BR
dc.title.alternativePredictors of Mortality and heart transplant in patients with Chagas’ Cardiomyopathy and Ventricular Tachycardia Treated with implantable cardioverter-defibrillatorspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordCardiopatia chagásica crônicapt_BR
dc.subject.keywordTaquicardia ventricular sustentadapt_BR
dc.subject.keywordTransplante de coraçãopt_BR
dc.subject.keywordCardiodesfibriladorpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Evidence is inconclusive concerning the predictors of prognosis and the impact of left ventricular function in outcomes in patients (pts) with Chagas’ heart disease (ChHD) treated with implantable cardioverter defibrillators (ICDs) for secondary prevention of mortality. The aim of this study was to assess outcomes and predictors of all-cause mortality and heart transplant in ChHD pts presenting with sustained VT treated with ICD. Methods and results: We assessed the outcome of 89 patients with Chagas’ cardiomyopathy ([58 men]; mean age of 56 years; mean left ventricular ejection fraction [LVEF] 42%) presenting with either sustained ventricular tachycardia (VT), treated with implantable cardioverter-defibrillator at our center. Over a mean follow-up of 59±27 months (range, 1–109 months), 21 patients (23%) died and 2 underwent heart transplant for refratary heart failure. Nonsurvivors and survivors had comparable baseline characteristics, except for a lower LVEF (34 ± 11% vs 45 ± 11%, P < 0.0003), a higher age (62 ± 14% vs 55 ± 10%, P = 0.01) and bigger LVED diameter (62±6mm vs. 56±7mm P=0.0009). Receiveroperator characteristic curve analysis showed that an LVEF cutoff value of 36% had the best accuracy for predicting all-cause mortality and heart transplantation (primary endpoint). Using the multivariate Cox regression analysis, LVEF < 35% and age >65 years were the only predictor of all-cause mortality and heart transplantation (hazard ratio [HR], 4.64; 95% confidence interval [CI] 2.00–10.80, P = 0.0004) and (HR 3.19, 95% CI 1.39–7.30, P = 0.0061). Appropriate ICD therapies occurred in 80% of patients and the rates of interventions were similar across patients with LVEF, < 35% and ≥ 35%. Conclusion: LVEF of 36% had the best accuracy for predicting all-cause mortality and heart transplant in ChHD patients treated with ICD. Independ predictors of composite end-point (all-cause mortality and heart transplant) were left ventricular function and higher age. The majority of ICD-treated patients received appropriate therapies regardless of the LV systolic function. ICD interventions did not impact on the primary outcome.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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