Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Abrahão, Júlia Issy | - |
dc.contributor.author | Santos, Helen Goulart dos | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-22T18:35:14Z | - |
dc.date.available | 2019-08-22T18:35:14Z | - |
dc.date.issued | 2019-08-22 | - |
dc.date.submitted | 2019-03-15 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Helen Goulart dos. Arquitetura e ergonomia: uma via para a inclusão de alunos deficientes visuais em espaço escolar. 2019. 146 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/35324 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Contribuir com a inclusão social e espacial de pessoas com deficiência visual acarreta
reconhecer que a arquitetura pode materializar possibilidades e limitações a estes
usuários, favorecendo ou dificultando o convívio social, a depender da maneira como se
encadeiam seus elementos arquitetônicos. Esta perspectiva se apresenta ao
compreender que para atuar e se apropriar do ambiente, o usuário com deficiência visual
necessita relacionar-se com ele, a partir da “leitura” das suas informações ambientais,
que se captadas, decodificadas e organizadas, permitem sua ação sobre o espaço, o
desenvolvimento das suas atividades e a interação com os demais. Este cenário implicou
abordar a arquitetura como uma relação com o indivíduo, articulando as características
ambientais com as maneiras como seu usuário realiza as atividades para a qual o espaço
foi concebido. Para tanto, o objetivo geral da pesquisa se ateve a verificar como os
elementos arquitetônicos podem influenciar o modo como o indivíduo vivencia o
ambiente e como o usuário com deficiência visual procede no uso e na apropriação do
espaço. Assim, realizou-se estudo empírico objeto desta pesquisa em duas escolas
públicas do município de Palmas, Tocantins, tendo com sujeitos alunos com deficiência
visual. Pelo estudo de caso, foram identificadas a partir da análise das atividades dos
alunos e as variáveis envolvidas no seu desenvolvimento, quais características espaciais
do ambiente arquitetônico das escolas poderiam facilitar a percepção e atuação do aluno
no ambiente; e quais indicadores ambientais os alunos com deficiência visual utilizavam
no seu processo perceptivo para a “leitura” das informações ambientais. Neste contexto,
a abordagem da arquitetura como uma relação com o usuário foi mediada pela
ergonomia a partir do seu aporte teórico e metodológico, pelos quais se identificou um
meio apropriado para desvendar como os alunos com deficiência visual captam as
informações do ambiente e as organizam, bem como quais características ambientais
estavam envolvidas neste processo, facilitando ou dificultando a ação dos alunos. Como
resultados, a partir da interdisciplinaridade ente a arquitetura e a ergonomia, verificouse
a sua contribuição da articulação destas duas disciplinas no processo de avaliação de
ambientes e na realização do relacionamento das características ambientais com o que
foi considerado pela percepção dos alunos com deficiência visual uma fonte de
informação acessível. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Arquitetura e ergonomia : uma via para a inclusão de alunos deficientes visuais em espaço escolar | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Inclusão social | pt_BR |
dc.subject.keyword | Pessoas com deficiência visual | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ergonomia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura - aspectos sociais | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Contributing to the social and spatial inclusion of people with visual impairment entails
recognizing that architecture can materialize possibilities and limitations to these users,
favoring or hindering social interaction, depending on the way in which their architectural
elements are linked. This perspective is presented by understanding that in order to act
and take ownership of the environment, the visually impaired user needs to relate to him,
based on the "reading" of his environmental information, which, if captured, decoded
and organized, the space, the development of its activities and the interaction with the
others. This scenario involved approaching architecture as a relationship with the
individual, articulating environmental characteristics with the ways in which the user
performs the activities for which the space was designed. To that end, the general
objective of the research was to verify how the architectural elements can influence the
way the individual experiences the environment and how the visually impaired user
proceeds in the use and appropriation of the space. Thus, we conducted an empirical
study that was the object of this research in two public schools in the city of Palmas,
Tocantins, with subjects with visual impairment. By the case study, the analysis of student
activities and the variables involved in their development were identified, which spatial
characteristics of the architectural environment of the schools could facilitate the
perception and performance of the student in the environment; and which
environmental indicators visually impaired students used in their perceptual process to
"read" environmental information. In this context, the approach of architecture as a
relation with the user was mediated by ergonomics from its theoretical and
methodological contribution, through which an appropriate means was identified to
discover how the students with visual impairment capture the information of the
environment and organize it, as well as which environmental characteristics were
involved in this process, making it easier or more difficult for students to act. As a result,
from the interdisciplinarity between architecture and ergonomics, the contribution of the
articulation of these two disciplines was verified in the process of environmental
assessment and in the accomplishment of the relationship of environmental
characteristics with what was considered by the perception of students with disabilities
an accessible source of information. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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