http://repositorio.unb.br/handle/10482/35254
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2019_HelbertFerreiraLeite.pdf | 1,18 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Beowulf : uma interpretação analítica da individuação e da reintegração |
Autor(es): | Leite, Helbert Ferreira |
Orientador(es): | Biserra, Wiliam Alves |
Assunto: | Literatura anglo-saxônica Beowulf - crítica e interpretação Literatura - história e crítica |
Data de publicação: | 7-Ago-2019 |
Data de defesa: | 11-Jan-2019 |
Referência: | LEITE, Helbert Ferreira. Beowulf: uma interpretação analítica da individuação e da reintegração. 2019. 103 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | O estudo da interpretação dos símbolos demanda tempo e esforço. Contudo, nem o tempo gasto, tampouco o esforço desempenhado é em vão quando se trata da interpretação de Beowulf. Como a mais antiga obra poética escrita em anglo-saxão de que se tem registro, o poema conta a história do herói escandinavo Beowulf e suas aventuras no reino dos Danes – Dinamarca – para onde vai em socorro do rei Hrothgar e seu povo que eram assolados por uma criatura terrível por nome Grendel. Após sua vitória sobre Grendel, Beowulf se vê obrigado a confrontar a mãe de Grendel que por vingança pela morte do filho trouxe destruição e morte a Heorot – o salão de hidromel de Hrothgar. Beowulf sai mais uma vez vitorioso desse segundo confronto, e retornando à sua terra se torna rei. 50 anos de seu reinado, Beowulf, agora velho, deve lutar mais uma vez com um Dragão que agora assola seu povo. Os três confrontos de Beowulf são analisados e interpretados nesta obra à luz da psicologia de Carl G. Jung, com o propósito de determinar se esses confrontos são análogos aos estágios da individuação conforme descritos por Jung, isto é, o confronto com a Sombra, a Anima e o Self. Por semelhante modo, os confrontos de Beowulf são também interpretados à luz dos ensinamentos místico-esotéricos, com o intuito de determinar se o poema está descrevendo o que, pelas ordens iniciáticas, é chamado de reintegração. |
Abstract: | The study of the interpretation of symbols is one the demands time and effort. Nevertheless, neither the time spent, nor the effort put on are in vain when it comes to the interpretation of Beowulf. As the oldest poetic work written in old English on record, the poem tells the story of the Scandinavian hero Beowulf and his adventures in the kingdom of the Danes – Denmark – to where he travels to help king Hrothgar and his people who were being subjugated by a terrible creature named Grendel. After his victory over Grendel, Beowulf sees himself obligated to confront Grendel´s mother who, as vengeance for the death of her son, brings destruction and death to Heorot – Hrothgar´s mead hall. Beowulf is once again victorious in this second confrontation and returning to his own land becomes king. 50 years of his reign, Beowulf, now old, must fight one more time with a dragon that now terrorizes his people. These three confrontations of Beowulf are analysed and interpreted in the work by the light of Carl G. Jung´s psychology with the purpose of determining if they are analogous to the states of individuation as they were described by Jung, that is to say, the confrontation with the Shadow, the Anima, and the Self. Much in the same way, Beowulf´s confrontations are also interpreted by the light of mystical-esoteric teachings with the intent of determining if the poem is describing what some initiatic orders call reintegration. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Letras (IL) Departamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2019. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Literatura |
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Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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