http://repositorio.unb.br/handle/10482/33937
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2018_IsadoraFaustPeron.pdf | 820,3 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | As origens eleitorais das coalizões governamentais no presidencialismo brasileiro |
Autor(es): | Peron, Isadora Faust |
Orientador(es): | Carvalho, André Borges de |
Assunto: | Coligações eleitorais Partidos políticos Coalizões governamentais Coligações partidárias |
Data de publicação: | 31-Jan-2019 |
Data de defesa: | 27-Jul-2018 |
Referência: | PERON, Isadora Faust. As origens eleitorais das coalizões governamentais no presidencialismo brasileiro. 2018. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | Por que os partidos formam coligações? As coligações eleitorais vão influenciar na formação da coalizão governamental? Até pouco tempo atrás, a montagem dos gabinetes ministeriais era entendida como o resultado de um processo de negociação e barganha que acontecia após a eleição presidencial. Nossa pesquisa mostra, no entanto, que a formação de coalizões governamentais se inicia já no período eleitoral, e que muitos partidos decidem apoiar um candidato à Presidência porque isso vai efetivamente aumentar a chance da legenda participar do governo, isto é, controlar um ministério. Através de uma pesquisa multimétodo, combinamos o cálculo das médias de congruência entre os governos de coalizão e as coligações vitoriosas no Brasil e em outros seis países da América Latina, com um estudo de caso sobre a formação de alianças nas eleições presidenciais brasileiras de 2010. Os resultados encontrados foram cotejados com a realização de entrevistas com 30 dirigentes partidários, que reforçam o entendimento de que as legendas são movidas por uma lógica office-seeking no momento de fechar alianças. |
Abstract: | Why do parties form coalitions? Will the pre-electoral coalitions influence the formation of the government coalition? Until recently, multiparty cabinets were understood as the result of a negotiation and bargaining process that took place after the presidential election. Our research shows, however, that the formation of coalitions cabinets begins as early as the election period, and that many parties decide to support a presidential candidate because they believe that this will effectively increase the chance of being a member of the government, that is, of controlling a ministry. We adopted a multi-method survey, combining the calculation of the mean congruences between offices and winning coalitions in Brazil and six other countries in Latin America, with a case study on the formation of alliances in the Brazilian presidential elections of 2010. The results were complemented with interviews with 30 party leaders, which reinforce the understanding that parties are driven by an office-seeking logic when closing alliances. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciência Política (IPOL) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, 2018. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Ciência Política |
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Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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