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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWuensch, Ana Miriampt_BR
dc.contributor.authorCabrera, Juliopt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:56:16Z-
dc.date.available2019-01-02T13:56:16Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationWUENSCH, Ana Míriam; CABRERA, Julio. Bioética e condição humana: contribuições para pensar o nascimento. Revista Bioética, Brasília, v. 26, n. 4, p. 484-493, dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422018264266. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422018000400484&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 jan. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33669-
dc.description.abstractA bioética recorre à filosofia ao examinar conceitos e valores, problemas e ferramentas metodológicas e ao tratar de problemas específicos da vida humana no mundo moderno. Contudo, tanto na bioética quanto na filosofia, a compreensão existencial do que significa nascer é poucas vezes articulada, enquanto a dimensão existencial da morte e do morrer tem recebido mais atenção. Neste artigo, propomos reconsiderar a condição humana como pano de fundo de uma ética para a vida em seus múltiplos extratos e modulações, e a partir da qual se pode elaborar perspectiva filosófica que pense o nascimento como horizonte mais amplo para tratar problemas bioéticos específicos. Destacamos, neste artigo, algumas contribuições de Hannah Arendt e María Zambrano, duas pensadoras que se ocuparam da condição humana, entre o nascimento e a morte.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherConselho Federal de Medicinapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBioética e condição humana: contribuições para pensar o nascimentopt_BR
dc.titleBioethics and human condition: contributions to thinking about birthpt_BR
dc.titleLa bioética y la condición humana: contribuciones para pensar el nacimientopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.subject.keywordNascimentopt_BR
dc.subject.keywordPartopt_BR
dc.subject.keywordFilosofiapt_BR
dc.rights.licenseRevista Bioética - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422018000400484&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 jan. 2019.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1983-80422018264266.pt_BR
dc.description.abstract1Bioethics uses philosophy in its practice of analysis of concepts and values, problems and methodological tools in order to deal with specific problems of human life in the modern world. We propose a reconsideration of the human condition as a background from which an ethic for life is constructed – in its multiple extracts and modulations – as a philosophical perspective to the thinking about birth in Bioethics, and as broader horizon for approaching more specific bioethical problems. We highlight in this article some contributions by Hannah Arendt and Maria Zambrano, two thinkers who addressed the human condition between birth and death. The existential understanding of what it means to be born is rarely articulated dimension from a philosophical and bioethical viewpoint, whereas the existential dimension of death and dying has received better attention in these areas.-
dc.description.abstract2La bioética recurre a la filosofía en su práctica de examen conceptual y de valores, sus problemas y herramientas metodológicas, para tratar problemas específicos de la vida humana en el mundo moderno. Proponemos una reconsideración de la condición humana, como un trasfondo a partir del cual se elabora una ética para la vida – en sus múltiples dimensiones y modulaciones – como una perspectiva filosófica para pensar el nacimiento en la bioética, y como un horizonte más amplio para el tratamiento de problemas bioéticos específicos. Destacamos, en este artículo, algunas contribuciones de Hannah Arendt y de María Zambrano, dos pensadoras que se ocuparon de la condición humana, entre nacimiento y muerte. La comprensión existencial de lo que significa nacer es una dimensión raramente articulada, en filosofía y bioética, mientras que la consideración existencial de la muerte, y del morir, han recibido mayor atención en estas áreas.-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1265-0871-
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