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dc.contributor.authorMarié, Solènept_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:54:18Z-
dc.date.available2019-01-02T13:54:18Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationMARIE, Solène. Cultural paradiplomacy institutions and agenda. Civitas: Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p. 351-375, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2018.2.28907. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-60892018000200351&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26 fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33582-
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é de avaliar como o Estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil, projeta internacionalmente a sua identidade cultural singular. Para tanto, ele busca identificar os elementos culturais na paradiplomacia do estado de 1987 a 2014 com uma análise de trajetória composta de dois elementos: as instituições paradiplomáticas e culturais do RS; a agenda paradiplomática do RS. São identificadas três fases em termos de espaço dado à cultura na estrutura paradiplomática: expansão (1987-1994); redução (1995-2010); expansão (2011-2014). As fases relativas à agenda são um pouco diferentes: ambição, mas falta de meios (1987-1990); foco em outras temáticas (1991-2010); construção de uma agenda incipiente (2011-2014). Além disso, as ações conduzidas em 2012 para estruturar as políticas culturais em nível federal e estadual podem ser vistas como um fator da expansão da agenda na última fase. Entretanto, apesar do discurso ao redor da identidade gaúcha ser presente dentro do estado e em nível nacional, a projeção internacional dele é fraca. De maneira geral, as múltiplas mudanças na estrutura institucional e na agenda mostram que um projeto de longo prazo não foi estabelecido. Portanto, as políticas resultantes são altamente dependentes da visão de cada governador.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCultural paradiplomacy institutions and agendapt_BR
dc.titleInstituições e agenda de paradiplomacia culturalpt_BR
dc.titleInstituciones y agenda de paradiplomacia culturalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordParadiplomaciapt_BR
dc.subject.keywordCulturapt_BR
dc.subject.keywordRio Grande do Sul (Estado)pt_BR
dc.rights.licenseExceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2018.2.28907pt_BR
dc.description.abstract1This article aims to analise how the Brazilian State of Rio Grande do Sul (RS) projects its distinctive cultural identity internationally. It does so by identifying the cultural elements in the state's paradiplomacy from 1987 to 2014 through a sequence analysis including two elements: RS's paradiplomatic and cultural institutions; RS's paradiplomatic agenda. Three phases are identified in terms of space given to culture in the paradiplomacy institutional framework: expansion (1987-1994); retraction (1995-2010); expansion (2011-2014). The phases are slightly different in terms of agenda: will but lack of means (1987-1990); focus on other issues (1991-2010); construction of an incipient agenda (2011-2014). Also, the 2012 actions to structure cultural policy at federal and state level can be seen as a factor for the agenda expansion in the last phase. However, despite the discourse around the gaúcha identity being present within the state and country, the projection further afield remains weak. Generally, the multiple changes in institutional framework and agenda show that a long-term project has not been decided on. Thus, the resulting policies are highly dependent on each governor's vision.-
dc.description.abstract2El propósito de este artículo es de analizar cómo el Estado de Rio Grande do Sul (RS), Brasil, proyecta internacionalmente su identidad cultural. Con este objetivo, se busca identificar los elementos culturales de la paradiplomacia del estado de 1987 a 2014 mediante un análisis de su trayectoria, y en concreto de dos elementos: las instituciones paradiplomáticas y culturales de RS y la agenda paradiplomática de RS. Se identifican tres fases en términos de espacio dado a la cultura en la estructura paradiplomática: expansión (1987-1994); reducción (1995-2010); expansión (2011-2014). Las fases relativas a la agenda son un poco diferentes: ambición, pero falta de medios (1987-1990); enfoque en otros temas (1991-2010); construcción de una agenda incipiente (2011-2014). Además, las acciones llevadas a cabo a nivel federal y estatal para estructurar las políticas culturales pueden ser vistas como un factor de expansión de la agenda en la última fase. Sin embargo, pese a que el discurso sobre la identidad gaucha está presente dentro del estado y a nivel nacional, su proyección internacional es débil. De manera general, los múltiples cambios en la estructura institucional y en la agenda muestran que no se estableció un proyecto de largo plazo. Por lo tanto, las políticas resultantes son altamente dependientes de la visión de cada gobernador.-
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
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