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ARTIGO_TragicidadeExistenciaMartin.pdf805,77 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorCosta, Gilmário Guerreiro dapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:50:39Z-
dc.date.available2019-01-02T13:50:39Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Gilmário Guerreiro da. Tragicidade e existência em Martin Heidegger. Kriterion, Belo Horizonte, v. 59, n. 140, p. 475-493, maio/ago. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2018n14007ggc. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2018000200475&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33342-
dc.description.abstractEste ensaio examina algumas possibilidades de diálogo da filosofia heideggeriana e o tema trágico. Concentramo-nos especialmente em três aspectos: a finitude humana, o conceito de angústia e o questionamento da estrutura de domínio prevalecente na técnica moderna. Como buscamos evidenciar, o gesto trágico fundamental não é o da violência que instaura, ou do aniquilamento que imagina desmentir todo o sentido, mas do movimento humano finito que segue nas bordas da existência, sem nunca intuir o quadro completo da sua vida.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTragicidade e existência em Martin Heideggerpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTrágicopt_BR
dc.subject.keywordHeidegger, Martin, 1889-1976pt_BR
dc.subject.keywordFinitudept_BR
dc.subject.keywordAngústiapt_BR
dc.rights.license(CC BY) - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2018n14007ggcpt_BR
dc.description.abstract1This essay deals with some possibilities of the dialogue between Heideggerian philosophy and the question of the tragic. We focused mainly on three features: the human finitude, the concept of anxiety, and the questioning of the prevailing control structure in modern technology. We insisted on that the fundamental tragic act relates not to violence it inaugurates, or to annihilation, which imagines removal of all sense, but to the finite human movement, which follows the margins of existence, without grasping the full picture of his life.-
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