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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/33141
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ARTIGO_AvaliacaoCoberturaPrograma.pdf653,72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Wellington dos Santos-
dc.contributor.authorLastra, Angel-
dc.contributor.authorOliveira, Silviene Fabiana de-
dc.contributor.authorGuimarães, Maria de Nazaré Klautau-
dc.contributor.authorGrisólia, César Koppe-
dc.date.accessioned2018-12-07T10:24:35Z-
dc.date.available2018-12-07T10:24:35Z-
dc.date.issued2006-12-
dc.identifier.citationSILVA, Wellington dos Santos et al. Avaliação da cobertura do programa de triagem neonatal de hemoglobinopatias em populações do Recôncavo Baiano, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 12, p. 2561-2566, dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006001200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 out. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006001200006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33141-
dc.description.abstractEm 2001, a Portaria n. 822/2001 do Ministério da Saúde tornou obrigatória a triagem neonatal para as hemoglobinopatias, especialmente a anemia falciforme, a doença genética mais comum no Brasil. A Bahia, em decorrência de sua história de povoamento, é o Estado com maior prevalência dessa doença no país. No presente trabalho, apresentamos a cobertura da triagem neonatal (número de recém-nascidos/número de triagens realizadas) no período de 2001 a 2003 nos municípios de Cachoeira, São Félix e Maragogipe, localizados na região do Recôncavo Baiano, e a freqüência das hemoglobinas variantes HbS e HbC na população dos mesmos municípios, com exceção de São Félix. A freqüência total estimada de portadores para as duas hemoglobinas nessas populações foi de 13,0% e nos recém-nascidos de 8,5% em 2001, 6,5% em 2002 e 11,6% em 2003. A cobertura da triagem neonatal, quando se considera o período de 2001 a 2003, caiu de 82,6% para 46,4% no Município de Cachoeira, aumentou de 23,7% para 56,2% em Maragogipe e em São Félix atingiu 100%. Os dados aqui apresentados apontam para a necessidade de um melhor preparo dos serviços de saúde pública na maioria dos municípios analisados do Recôncavo Baiano para a cobertura da triagem neonatal.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da cobertura do programa de triagem neonatal de hemoglobinopatias em populações do Recôncavo Baiano, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of coverage by a neonatal screening program for hemoglobinopathies in the Recôncavo region of Bahia, Brazilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordHemoglobinopatiapt_BR
dc.subject.keywordTriagem neonatalpt_BR
dc.subject.keywordAnemia falciformept_BR
dc.rights.licenseCadernos de Saúde Pública - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. (CC BY NC). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006001200006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 24 out. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006001200006pt_BR
dc.description.abstract1In 2001, government ruling n. MS 822/01 by the Brazilian Ministry of Health made neonatal screening mandatory for hemoglobinopathies, with special focus on sickle cell disease, the most common hemoglobinopathy in Brazil. Bahia is the State of Brazil with the highest prevalence of this disease. The current paper reports on the prevalence of hemoglobin variants HbS and HbC, which cause sickle cell disease, in the cities of Cachoeira, Maragogipe, and São Félix, Bahia State. The overall proportion of carriers for the two forms of hemoglobin was 13%. From 2001 to 2003, the neonatal screening rate decreased from 82.6% to 46.4% in Cachoeira and increased from 37.0% to 56.2% in Maragogipe. Thus, only about one-half of children are being tested in these cities. The findings show that the public health care system in these cities is poorly prepared to screen for sickle cell disease in newborns and that there was a lack of health care personnel to follow up on newly diagnosed sickle cell patients or carriers of the sickle cell trait.pt_BR
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