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2018_MaurílioTiradentesDutra.pdf1,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMarques, Martim Francisco Bottaro-
dc.contributor.authorDutra, Maurílio Tiradentes-
dc.date.accessioned2018-07-20T19:45:36Z-
dc.date.available2018-07-20T19:45:36Z-
dc.date.issued2018-07-19-
dc.date.submitted2018-03-09-
dc.identifier.citationDUTRA, Maurílio Tiradentes. Efeito do treinamento de força combinado com a suplementação de vitaminas antioxidantes na força e espessura muscular: um estudo aleatorizado e controlado. 2018. 72 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32284-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O treinamento de força (TF) é conhecido por promover adaptações que resultam em melhora do desempenho e em hipertrofia muscular. Argumenta-se que a suplementação antioxidante poderia potencializar as adaptações induzidas pelo TF pela neutralização do estresse oxidativo. Contudo, intervenções crônicas que tenham avaliado o efeito do TF combinado com a suplementação de antioxidantes são escassas. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do TF combinado com a suplementação de vitamina C e E sobre o desempenho e a espessura muscular de jovens universitárias. Métodos: Trata-se de um estudo aleatório, duplo-cego e controlado por placebo. Quarenta e duas mulheres não treinadas (23,8 ± 2,7 anos, 58,7 ± 11,0 kg, 1,63 ± 0,1 m) foram alocadas em três grupos: 1) vitaminas (GV, n = 15), 2) placebo (GP, n = 12) e 3 ) controle (GC, n = 15). As participantes dos grupos GV e GP foram submetidas a um programa periodizado de TF, duas vezes por semana, durante 10 semanas. O grupo GV suplementou com vitamina C (1g/dia) e E (400 UI/dia), enquanto o grupo GP consumiu pílulas placebo. Antes do início e após o período de treinamento, o pico de torque do joelho (PT) e o trabalho total (TT) foram medidos em um dinamômetro isocinético. A espessura muscular (EM) do quadríceps femoral foi avaliada por ultrassonografia. Os dados foram analisados por meio de Anova fatorial mista com correção de Bonferroni, adotando-se P ≤ 0,05. Resultados: foi observada interação grupo * tempo para o PT (F = 13,4; P = 0,000), TT (F = 6,0; P = 0,005) e EM (F = 4,0; P = 0,03). Tanto o GV (37,2 ± 5,4 vs 40,3 ± 5,6 mm) quanto o GP (39,7 ± 5,2 vs 42,5 ± 5,6 mm) aumentaram a EM após a intervenção (P < 0,05), mas sem diferença entre os grupos. Além disso, tanto o GV (146,0 ± 29,1 vs 170,1 ± 30,3 N.m) quanto o GP (158,9 ± 22,4 vs 182,7 ± 23,2) aumentaram o PT após o treinamento (P < 0,05). No entanto, foi observado um efeito grupo significante (F = 5,2; P = 0,01), que mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). O mesmo padrão foi observado para o TT. Tanto o GV (2068,3 ± 401,2 vs 2295,5 ± 426,8 J) quanto GP (2165,1 ± 369,5 vs 2480,8 ± 241,3 J) aumentaram o TT após a intervenção (P < 0,05). No entanto, um efeito grupo significante (F = 5,1; P = 0,01) mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). Conclusão: a suplementação crônica de vitaminas antioxidantes pode interferir negativamente na melhora do desempenho muscular de mulheres destreinadas após TF por 10 semanas.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEfeito do treinamento de força combinado com a suplementação de vitaminas antioxidantes na força e espessura muscular : um estudo aleatorizado e controladopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordTreinamento de forçapt_BR
dc.subject.keywordHipertrofia muscularpt_BR
dc.subject.keywordAntioxidantespt_BR
dc.subject.keywordSuplementação nutricionalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Strength training (ST) is widely known to promote acute and chronic adaptations that result in increased muscle performance and hypertrophy. It is argued that antioxidant supplementation could enhance performance adaptations induced by ST by neutralizing oxidative stress. However, chronic interventions analyzing the effect of ST combined with antioxidant vitamins are scarce. The purpose of this work was to investigate the effects of ST combined with vitamin C and E supplementation on muscle performance and thickness of college women. Methods: This was a double-blinded placebo-controlled randomized study. Forty-two untrained women (23.8 ± 2.7 years, 58.7 ± 11.0 kg, 1.63 ± 0.1 m) were allocated into three groups: 1) vitamins (VG, n=15), 2) placebo (PG, n=12) and 3) control (CG, n=15). Participants of VG and PG underwent a periodized ST program, twotimes a week, for 10 weeks. VG supplemented with vitamin C (1g/day) and E (400IU/day) while PG consumed placebo pills. Before the beginning and after the training period, knee extensor peak torque (PT) and total work (TW) were measured on an isokinetic dynamometer. Quadriceps femoris muscle thickness (MT) was assessed by ultrasound. Mixed Anova with Bonferroni adjustment was applied to analyze data. Significance was set at P ≤ .05. Results: A significant group*time interaction for PT (F = 13.4, P = .000), TW (F = 6.0, P = .005) and MT (F = 4.0, P = .03) was observed. Both VG (37.2 ± 5.4 vs 40.3 ± 5.6 mm) and PG (39.7 ± 5.2 vs 42.5 ± 5.6 mm) increased MT after the intervention (P < .05) with no difference between groups. Also, both VG (146.0 ± 29.1 vs 170.1 ± 30.3 N.m) and PG (158.9 ± 22.4 vs 182.7 ± 23.2) increased PT after training (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.2, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). The same pattern was observed for TW. Both VG (2068.3 ± 401.2 vs 2295.5 ± 426.8 J) and PG (2165.1 ± 369.5 vs 2480.8 ± 241.3 J) increased TW after the intervention (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.1, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). Conclusion: Chronic antioxidant supplementation may negatively interfere with muscle performance improvement, in untrained young women after ST for 10 weeks.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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