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dc.contributor.authorViola, Eduardo-
dc.contributor.authorFranchini, Matías-
dc.date.accessioned2018-05-09T12:04:51Z-
dc.date.available2018-05-09T12:04:51Z-
dc.date.issued2012-09-
dc.identifier.citationVIOLA, Eduardo; FRANCHINI, Matías. Sistema internacional de hegemonia conservadora: o fracasso da Rio + 20 na governança dos limites planetários. Ambiente e Sociedade, São Paulo, v. 15, n. 3, p. 01-18, dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2012000300002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2012000300002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/31803-
dc.description.abstractEm um artigo seminal, Rockström et al. (2009) inauguraram uma nova forma de abordar os problemas ambientais. A abordagem das fronteiras planetárias aparece como um instrumento analítico fundamental para avaliar a governança global do ambiente e, em um sentido mais profundo, para refletir sobre o rumo civilizatório da humanidade. O nosso objetivo nesse artigo, é fazer uma avaliação da Rio+20 utilizando como critério a governança global das fronteiras planetárias. No caminho, fazemos especial referência ao papel do Brasil na Cúpula. Nossa conclusão principal é que a Rio+20 foi um fracasso desde o ponto de vista da definição de um espaço de operação segura para a humanidade e que ele é expressão de um sistema internacional bloqueado e dominado por forças conservadoras. Nesse cenário, o Brasil aparece como uma potência ambiental subdesenvolvida (underachiever environmental power): a combinação de um enorme capital ambiental físico com um deficiente capital ambiental social.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherANPPAS - Revista Ambiente e Sociedadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSistema internacional de hegemonia conservadora : o fracasso da Rio + 20 na governança dos limites planetáriospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFronteiras planetáriaspt_BR
dc.subject.keywordGovernançapt_BR
dc.subject.keywordDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subject.keywordEconomiapt_BR
dc.rights.licenseRevista Ambiente e Sociedade - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2012000300002. Acesso em: 03 nov. 2017.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2012000300002pt_BR
dc.description.abstract1In 2009, Rockström et al inaugurated a new approach to the study of environmental problems. The notion of planetary boundaries became a key instrument to assess the trajectory of environmental governance and, in a more profound way, the path of human civilization. The aim of this paper is to provide an overview and an analysis of Rio+20 using the global governance of planetary boundaries as main criteria. The role of Brazil in the Summit is also considered. The main conclusion is that the Rio+20 was a failure in terms of defining a safe operating space for humanity. That negative outcome reflects the main features of the international system: blocked and dominated by conservative forces. In this context, Brazil operates as an underachiever environmental power, combining a huge physical environmental capital with a poor social environmental capital.pt_BR
dc.description.abstract2En un trabajo seminal, Rockström et al (2009) inauguraron una nueva forma de abordar la problemática ambiental, basada en la noción de fronteras planetarias. Esa perspectiva aparece como un instrumento analítico fundamental para evaluar la gobernanza del medio ambiente y en un sentido mas profundo, el propio rumbo de la civilización. El objetivo de este artículo es hacer un balance de la Rio+20 usando como criterio la gobernanza global de las fronteras planetarias, así como analizar el papel de Brasil en la Cumbre. La conclusión principal es que la Rio+20 fue un fracaso desde el punto de vista de la definición de un espacio de operación segura para la humanidad, fracaso que es expresión de un sistema internacional bloqueado y dominado por fuerzas conservadoras. En ese escenario, Brasil aparece como una potencia ambiental subdesarrollada (underachiever environmental power) por combinar un vasto capital ambiental físico con un deficiente capital ambiental social.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
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