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ARTIGO_ForcaMordidaCriancas.pdf440,63 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVilela, Monizept_BR
dc.contributor.authorPirola, Melissa Nara de Carvalho Picinatopt_BR
dc.contributor.authorGiglio, Lúcia Dantaspt_BR
dc.contributor.authorAnselmo-Lima, Wilma Terezinhapt_BR
dc.contributor.authorValera, Fabiana Cardoso Pereirapt_BR
dc.contributor.authorTrawitzki, Luciana Vitaliano Voipt_BR
dc.contributor.authorGrechi, Tais Helenapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T19:15:57Z-
dc.date.available2018-01-04T19:15:57Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.citationVILELA, Monize et al. Força de mordida em crianças com mordida cruzada posterior. Audiology: Communication Research, São Paulo, v. 22, e1723, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312017000100304&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 5 jan. 2018. Epub Mar 27, 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2016-1723.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30977-
dc.description.abstractA força de mordida é influenciada pela condição oclusal. Em crianças com mordida cruzada posterior, os resultados são controversos. Objetivo Investigar a influência da mordida cruzada posterior na força isométrica máxima de mordida, em crianças na fase de dentição mista. Métodos Participaram deste estudo transversal 32 crianças, sendo 21 do grupo mordida cruzada posterior (10 meninas e 11 meninos, média de idade 9,2 anos) e 11 do grupo controle, sem alterações oclusais (seis meninas, cinco meninos, média de idade 9,3 anos). As crianças foram avaliadas por um ortodontista, para diagnóstico oclusal e caracterização dos grupos, pela equipe de otorrinolaringologia, para avaliação do quadro respiratório, e por uma fonoaudióloga. O dinamômetro foi posicionado na região dos molares e as crianças foram instruídas a mordê-lo o mais forte possível, por três vezes, alternadamente. Para análise dos dados foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes e dependentes. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Resultados Na comparação entre os grupos mordida cruzada e controle não foi encontrada diferença significativa e no grupo mordida cruzada, não houve diferença entre o lado cruzado e o não cruzado. Conclusão A presença de mordida cruzada posterior não esteve relacionada à força de mordida em crianças na fase de dentição mista.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherAcademia Brasileira de Audiologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleForça de mordida em crianças com mordida cruzada posteriorpt_BR
dc.title.alternativeBite force in children with posterior crossbite-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordForça de mordidapt_BR
dc.subject.keywordCriançaspt_BR
dc.subject.keywordDentiçãopt_BR
dc.rights.licenseAudiology: Communication Research - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-64312017000100304&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 jan. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2016-1723pt_BR
dc.description.abstract1The bite force is influenced by the occlusal condition. In children with posterior crossbite the results are controversial. Purpose To investigate the influence of posterior crossbite in maximal isometric bite force (MIBF) in children with mixed dentition. Methods In this cross-sectional study, 32 children participated, 21 of them belonging to the posterior cross-bite group (10 girls and 11 boys, mean age 9.2 years) and 11 to the control group (6 girls, 5 boys, mean age 9.3 years). The children were evaluated by an orthodontist for occlusal diagnosis and characterization of the groups, by otorhinolaryngologists for evaluation of respiratory symptoms and by a speech therapist to identify the clinical and MIBF myofunctional orofacial condition. The dynamometer was placed in the molar region and the children were instructed to bite it as hard as possible three times alternately. For data analysis, Student’s t-test for independent samples was used. The level of significance was set at 5%. Results While comparing the groups crossbite vs. control, there was no significantly difference; also, among only children belonging to the crossbite group, there was no difference between the sides (crossed bite vs. Noncrossed one). Conclusion The presence of posterior crossbite did not influence the maximal isometric bite force in children with mixed dentition.-
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