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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBendassolli, Pedro F.pt_BR
dc.contributor.authorBorges-Andrade, Jairo Eduardopt_BR
dc.contributor.authorGondim, Sonia Maria Guedespt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:18:28Z-
dc.date.available2017-12-07T05:18:28Z-
dc.date.issued2016-01pt_BR
dc.identifier.citationBENDASSOLLI, Pedro F.; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; GONDIM, Sonia Maria Guedes. self-control, self-management and entrepreneurship in Brazilian creative industries. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 26, n. 63, p. 25-33, jan./abr. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2016000100025&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 5 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-43272663201604.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30243-
dc.description.abstractO empreendedorismo criativo ganhou importância nas últimas décadas com o surgimento das indústrias criativas. A definição de metas e a capacidade individual de autorregulação são apontadas como preditores de empreendedorismo. O objetivo deste estudo foi identificar características de validade de uma escala de autorregulação e testar a hipótese de haver diferenças de autorregulação em função de a pessoa ser ou não empreendedora, suas características pessoais e setor de atuação. Participaram 596 profissionais das indústrias criativas brasileiras. Eles responderam à Escala de Autocontrole e Autogerenciamento (SCMS), traduzida e adaptada para o português. Os dados foram submetidos a uma validação cruzada. Os resultados apontam para a consistência da estrutura tri-fatorial da escala. Empreendedores tenderam a médias mais altas no fator Autoavaliação do que não empreendedores. Setor de atividade, sexo e escolaridade apresentaram diferenças significativas no fator Automonitoramento.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Pretopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSelf-control, self-management and entrepreneurship in Brazilian creative industriespt_BR
dc.title.alternativeAutocontrole, autogerenciamento e empreendedorismo em indústrias criativas brasileiras-
dc.title.alternativeAutocontrol, autorregulación y emprendedorismo en industrias creativas brasileñas-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEmpreendedorismopt_BR
dc.subject.keywordAutorregulaçãopt_BR
dc.subject.keywordDesempenho no trabalhopt_BR
dc.rights.licensePaidéia (Ribeirão Preto) - This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2016000100025&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 5 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1982-43272663201604pt_BR
dc.description.abstract1Creative entrepreneurship has gained ground in recent years with the advent of creative industries. The capabilitiesto set targets and individually self-regulate have been indicated as predictors of entrepreneurship. This study aims to identify validity characteristics of a self-regulation scale and to test if score differences are related to whether or not one is an entrepreneur, personalcharacteristics, or the activity sector. A total of 596 professionals from creative industries in Brazil participated in this study. The self-control and self-management scale (SCMS) has been applied; it has been translated and adapted to Portuguese. Cross-validation analysis has been done. The results support the three-factor structure of the scale. Entrepreneurs tended to indicate higher means in the self-evaluation factor than non-entrepreneurs. Activity sector, gender and schooling demonstrated a significant difference in the self-monitoring factor.-
dc.description.abstract2El movimiento emprendedor creativo ha ganado importancia en las últimas décadas por el surgimiento de las industrias creativas. La definición de metas asociada a la capacidad individual de autorregulación son apuntadas como predictores de las acciones de emprender. Este estudio tiene por objetivo identificar la validez de una escala de autorregulación y testar la hipótesis de haber diferencias en función de la persona ser o no emprendedora, sus características personales y sectores de actuación. Participaron 596 profesionales de las industrias creativas brasileñas que contestaron a la Escala de Autocontrol y Autorregulación (SCMS) traducida y adaptada al portugués. Los datos fueron sometidos a una validación cruzada. Los resultados señalan hacia la consistencia de la estructura tri-factorial de la escala. Resulta que emprendedores presentaron medias más altas en el factor Autoevaluación que los no emprendedores. El sector de actuación, sexo y nivel educacional presentaron diferencias significativas en el factor Automonitoreo.-
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