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ARTIGO_OestroseParasitoseEmergente.pdf1,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVasconcelos, Ticianna C.pt_BR
dc.contributor.authorMacêdo, Juliana T. S. A.pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Ademiltonpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Marta M. N.pt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Thereza C. C.pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Maria V. B.pt_BR
dc.contributor.authorCosta, Joselito N.pt_BR
dc.contributor.authorPedroso, Pedro M. O.pt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:17:19Z-
dc.date.available2017-12-07T05:17:19Z-
dc.date.issued2016-10pt_BR
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Ticianna C. et al. Oestrose: uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 925-929, out. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2016001000925&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016001000001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30080-
dc.description.abstractNo período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014 foram diagnosticados 9 surtos (A, B, C, D, E, F, G, H e I) de Oestrus ovis em pequenos ruminantes no estado da Bahia. No surto A obteve-se 0,5% (1/200); B 2,2% (2/90); C 0,8% (1/120); D 2% (2/100); E 1% (1/100); F 3% (1/33); G 0,6% (1/150); H 2,5% (5/200); I com 11,4% (8/70) em ovinos e 5% (2/40) em caprinos. Os sinais clínicos associados ao parasitismo pelas larvas nos surtos foram respiração ruidosa, espirro seguido de secreção nasal catarral, inquietação, movimentação excessiva da cabeça e andar em círculo. Macroscopicamente havia nos seios e conchas nasais hiperemia, edema da mucosa e presença de larvas. Todas as larvas coletadas dos cornetos e conchas nasais variavam desde o primeiro ao terceiro estágio de desenvolvimento. Algumas larvas L3 coletadas nas necropsias foram incubadas e o imago obtido das pupas mediram aproximadamente 10mm de cor acinzentada e abdômen escurecido. Realizada análise descritiva das condições climáticas, ano e positividade de casos de oestrose, demonstrou que a ocorrência tem tendência de crescimento com os anos (p˂0,001) e que houve casos com menor média de temperatura mínima (p˂0,001), possibilitando o desenvolvimento da mosca de O. ovis, demonstrando que houve a introdução da mosca enTtre o rebanho de ovinos e caprinos do estado da Bahia, e que as condições climáticas são ideais para perpetuação da espécie.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleOestrose : uma parasitose emergente em pequenos ruminantes no Nordeste do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeNasal bot : an emerging parasitic disease in small ruminants in the Brazilian Northeast-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordOestrosept_BR
dc.subject.keywordFossa nasalpt_BR
dc.subject.keywordOvinopt_BR
dc.subject.keywordCaprinopt_BR
dc.subject.keywordRuminante - Bahiapt_BR
dc.rights.licensePesquisa Veterinária Brasileira - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2016001000925&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 mar. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016001000001pt_BR
dc.description.abstract1From January 2011 to December 2014 were diagnosed 9 outbreaks of Oestrus ovis infection in small ruminants (Outbreaks A-I) in the State of Bahia. The incidence of oestrosis in sheep in outbreak A was 0.5% (1/200), in B 2.2% (2/90), in C 0.8% (1/120), in D 2% (2/100), in E 1% (1/100), in F 3% (1/33), in G 0.6% (1/150), in H 2.5% (5/200), and in I 11.42% (8/70), and 5% (2/40) in goats. Clinical signs associated with parasitism were wheezing, sneezing followed by catarrhal nasal secretion, some restlessness, excessive head movement and walking in circles. The breasts and turbinates were hyperemic, with mucosal edema and presence of O. ovis larvae. All larvae collected from the turbinates ranged from the first to the third stage of development. Some L3 larvae collected at necropsy were incubated and the gray colored Imago with dark abdomen obtained from the pupae measured about 10mm. A descriptive analysis of the climatic conditions was carried out; in the year of investigation the incidence of O. ovis infection has grown (p<0.001), and the lowest mean minimum temperature (p<0.001) caused the development the O. ovis fly, so that there was an introduction of an increased number of these flies into the sheep and goat flocks in state of Bahia with the ideal climatic conditions for their perpetuation.-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)-
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