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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sergio Douradopt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Luciapt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:15:02Z-
dc.date.available2017-12-07T05:15:02Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.citationMENGUE, Sotero Serrate et al. Access to and use of high blood pressure medications in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 8s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300305&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518- 8787.2016050006154. __________________________________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.citationMENGUE, Sotero Serrate et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 8s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300305&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006154.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/30026-
dc.description.abstractObjetivo: analisar o acesso e a utilização de medicamentos para a hipertensão na população brasileira segundo condições sociais e demográficas. Análise dos dados da Pesquisa Nacional Sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, estudo nacional de delineamento transversal de base populacional, com amostra probabilística, realizado entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em domicílios urbanos nas cinco regiões do Brasil. Avaliou-se o uso e acesso aos medicamentos para os cuidados com pessoas que apresentam hipertensão arterial. As variáveis independentes utilizadas foram sexo, idade, nível socioeconômico e região do País. Também foram descritos os fármacos mais utilizados e a proporção de pessoas tratadas com um, dois, três ou mais fármacos. As estimativas de ponto e os intervalos de confiança foram calculados considerando os pesos amostrais e o plano complexo da amostra. A prevalência de hipertensão arterial foi de 23,7% (IC95% 22,8–24,6). Das pessoas com a condição, 93,8% (IC95% 92,8–94,8) tinham indicação de tratamento com medicamentos e, destes, 94,6% (IC95% 93,5–95,5) estavam usando os medicamentos no momento da entrevista. O acesso total aos medicamentos foi de 97,9% (IC95% 97,3–98,4); o acesso parcial, de 1,9% (IC95% 1,4–2,4); e o acesso nulo, de 0,2% (IC95% 0,1–0,4). Dos medicamentos utilizados para tratar a hipertensão, 56,0% (IC95% 52,6–59,2) foram obtidos no SUS, 16,0% (IC95% 14,3–17,9), no Programa Farmácia Popular, 25,7% (IC95% 23,4–28,2) pago do próprio bolso e 2,3% (IC95% 1,8–2,9) em outros locais. Os cinco fármacos mais utilizados foram, em ordem descrente, hidroclorotiazida, losartana, captopril, enalapril e atenolol. Do total de tratados, 36,1% (IC95% 34,1–37,1) estavam usando dois fármacos e 13,5% (IC95% 12,3–14,9) utilizavam três ou mais fármacos. Conclusões: o acesso aos medicamentos para tratamento da hipertensão pode ser considerado elevado e grande parte desses medicamentos é obtida gratuitamente. Os fármacos mais utilizados estão entre os preconizados como de primeira linha para o controle de hipertensão arterial. A proporção de pessoas utilizando mais de um fármaco parece seguir o comportamento observado em outros países.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.language.isopt-
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.uriRevista de Saúde Pública - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300305&lng=en&nrm=iso&tlng=en&ORIGINALLANG=en. Acesso em: 15 mar. 2018.-
dc.titleAccess to and use of high blood pressure medications in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeAcesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMedicamentos - utilizaçãopt_BR
dc.subject.keywordMedicamentos de uso contínuopt_BR
dc.subject.keywordAcesso aos serviços de saúdept_BR
dc.subject.keywordAspectos socioeconômicospt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006154pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to analyze the access to and use of medicines for high blood pressure among the Brazilian population according to social and demographic conditions. Methods: analysis of data from Pesquisa Nacional Sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM – National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines), a nationwide cross-sectional, population-based study, with probability sampling, carried out between September 2013 and February 2014 in urban households in the five Brazilian regions. The study evaluated the access and use of medicines to treat people with high blood pressure. The independent variables were gender, age, socioeconomic status and Brazilian region. The study also described the most commonly used drugs and the percentage of people treated with one, two, three or more drugs. Point estimations and confidence intervals were calculated considering the sample weights and sample complex plan. Results: prevalence of high blood pressure was 23.7% (95%CI 22.8–24.6). Regarding people with this condition, 93.8% (95%CI 92.8–94.8) had indication for drug therapy and, of those, 94.6% (95%CI 93.5–95.5) were using the medication at the time of interview. Full access to medicines was 97.9% (95%CI 97.3–98.4); partial access, 1.9% (95%CI 1.4–2.4); and no access, 0.2% (95%CI 0.1–0.4). The medication used to treat high blood pressure, 56.0% (95%CI 52.6–59.2) were obtained from SUS (Brazilian Unified Health System), 16.0% (95%CI 14.3–17.9) from Popular Pharmacy Program, 25.7% (95%CI 23.4–28.2) were paid for by the patients themselves and 2.3% (95%CI 1.8–2.9) were obtained from other locations. The five most commonly used drugs were, in descending order, hydrochlorothiazide, losartan, captopril, enalapril and atenolol. Of the total number of patients on treatment, 36.1% (95%CI 34.1–37.1) were using two medicines and 13.5% (95%CI 12.3–14.9) used three or more. Conclusions: access to medicines for the treatment of high blood pressure may be considered high and many of them are available free of charge. The most commonly used drugs are among those recommended as first-line treatment for high blood pressure control. The percentage of people using more than one drug seems to follow the behavior observed in other countries.-
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