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ARTIGO_DecolonialidadeInterseccionalidadeEmancipadora.pdf251,84 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorBernardino-Costa, Joazept_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:11:56Z-
dc.date.available2017-12-07T05:11:56Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationBERNARDINO-COSTA, Joaze. Decolonialidade e interseccionalidade emancipadora: a organização política das trabalhadoras domésticas no Brasil. Sociedade e Estado, Brasília, v. 30, n. 1, p. 147-163, jan./abr. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922015000100147&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 abr. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922015000100009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29628-
dc.description.abstractNo momento em que se discute a ampliação de direitos das trabalhadoras domésticas no Brasil, este artigo traz para o centro das discussões o protagonismo das organizações políticas das trabalhadoras domésticas. Baseado em entrevistas realizadas com trabalhadoras domésticas, o artigo busca compreender as razões das desigualdades sociais que incidem sobre esta categoria profissional. Para tanto, argumenta-se que a colonialidade do poder e a interseccionalidade de gênero, classe e raça são fatores estruturais e dinâmicos capazes de explicar tal fenômeno. Por outro lado, argumenta-se também que as trabalhadoras domésticas, ao longo da história, têm articulado um movimento social em diálogo com os movimentos negros, sindicais e feministas e outros atores sociais que permite apresentarem um projeto decolonial. A este diálogo e articulação com movimentos classista-sindicais, movimentos negros e movimentos feminista dá-se o nome de interseccionalidade emancipadora. O artigo conclui constatando que a cada avanço legal desta categoria profissional o movimento político organizado das trabalhadoras doméstica tem estado presente.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherDepartamento de Sociologia da Universidade de Brasíliapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDecolonialidade e interseccionalidade emancipadora : a organização política das trabalhadoras domésticas no Brasilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordTrabalho domésticopt_BR
dc.subject.keywordColonialidadept_BR
dc.subject.keywordInterseccionalidadept_BR
dc.subject.keywordClasses sociaispt_BR
dc.subject.keywordRaçapt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.rights.licenseSociedade e Estado - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License, which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922015000100147&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 abr. 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922015000100009pt_BR
dc.description.abstract1At the moment in which there is a public debate about pros and cons the expansion of rights for domestic workers in the Brazil, this article brings to the center of discussions the role of political organizations of domestic workers. Based on interviews with domestic workers, the article seeks to understand the reasons of social inequality that has historically characterized this professional occupation. Therefore, it is argued that the coloniality of power and the intersectionality among gender, class and race are structural and dynamic factors that can explain this phenomenon. On the other hand, it is also argued that domestic workers, throughout history, have articulated a social movement in dialogue with black movements, unions and feminists and other social actors that allows them to present a decolonial project. We call this dialogue and cooperation with trade union movements, black movements and feminist movements of intersectionality emancipatory. The article concludes by noting that in every legal advance of this professional category the organized political movement of domestic workers has been present.-
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