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dc.contributor.authorHamelin, Guypt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:11:43Z-
dc.date.available2017-12-07T05:11:43Z-
dc.date.issued2015-01pt_BR
dc.identifier.citationHAMELIN, Guy. Habitus e virtude em Pedro Abelardo: uma dupla herança. Kriterion: Revista de Filosofia, Belo Horizonte, v. 56, n. 131, p. 75-94, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2015000100075&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 maio 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0100-512X2015n13105gh.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29567-
dc.description.abstractPedro Abelardo apresenta na sua obra uma teoria da virtude de natureza, à primeira vista, aristotélica. Ao que parece, essa concepção também contém diferentes elementos estoicos, que não se opõem necessariamente à visão do Estagirita. Todavia, o essencial da interpretação da Escola do Pórtico acerca da virtude difere da explicação dada por Aristóteles. No presente estudo, pretendemos examinar, primeiro, a índole da virtude como habitus na obra de lógica de Abelardo. Nesse caso, não há dúvida de que predomina a influência aristotélica. Em seguida, indicamos outras particularidades da virtude encontradas, desta vez, em tratados éticos e teológicos do nosso protagonista, as quais se revelam antes de caráter estoico. Em suma, projetamos identificar as diferentes fontes antigas e os principais intermediários latinos usados por Abelardo para elaborar a sua própria teoria da virtude. Trata-se de deixar clara a influência filosófica dominante em Abelardo sobre essa questão da virtude, já que este lógico não pode harmonizar teses substancialmente inconciliáveis.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleHabitus e virtude em Pedro Abelardo : uma dupla herançapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAristótelespt_BR
dc.subject.keywordEstoicismopt_BR
dc.subject.keywordÉticapt_BR
dc.subject.keywordVirtudespt_BR
dc.rights.licenseKriterion: Revista de Filosofia - Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado (CC BY NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2015000100075&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 8 maio 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0100-512X2015n13105ghpt_BR
dc.description.abstract1Peter Abelard in his work presents a theory of virtue, which is, at first sight, of Aristotelian nature. It seems that this view also contains different Stoic elements, but they are not necessarily opposed to Stagirite's vision. However, the essentials of the Stoa School about virtue differ from the explanation given by Aristotle. In this paper, we intend to examine, first, the nature of virtue as habitus in Abelard's work on logic. In this case, there is no doubt that Aristotle's influence on this topic predominates. Next, we specify other features related to virtue found, this time, in ethical and theological treatises of our protagonist that appear to be basically Stoic. In short, we want to identify the different ancient sources and the main Latin mediators used by Abelard to elaborate his own theory of virtue. In other words, we would like to shed light on the predominant philosophical authority on Abelard's theory of virtue since this logician cannot harmonize theses that are fundamentally irreconcilable.-
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