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ARTIGO_PerformanceCharivariPolitica.pdf690,88 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorMedeiros, Maria Beatrizpt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T05:09:21Z-
dc.date.available2017-12-07T05:09:21Z-
dc.date.issued2014-01pt_BR
dc.identifier.citationMEDEIROS, Maria Beatriz. Performance, Charivari e política. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 4, n. 1, p. 47-59, jan./abr. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-26602014000100047&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 maio 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2237-266041695.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/29479-
dc.description.abstractEste texto trata de performance, charivari, isto é, manifestação política de rua com sua desorganização necessária, e política. Para tanto, conversa com Amselek, Lacan, Derrida, Agamben e Rancière, discutindo o início: aisthesis, tohu-bohu ou linguagem? Real ou realidade? A performance não é ficção nem representação. Ela não apresenta, ela presenta, presentifica, torna presente algo que antes não estava posto. A arte pode ser ficção. A performance à qual nos referimos não é ficção: ela joga na cara o real irredutível a representações.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePerformance, Charivari e políticapt_BR
dc.title.alternativePerformance, Charivari, and politics-
dc.title.alternativePerformance, Charivari et politique-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordManifestaçãopt_BR
dc.subject.keywordPolíticapt_BR
dc.subject.keywordPerformancept_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Estudos da Presença - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-26602014000100047&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 maio 2018.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2237-266041695pt_BR
dc.description.abstract1This paper is about performance, charivari, i.e., political demonstration in the streets with its necessary disorganization, and politics. In order to accomplish this, we debate with Amselek, Lacan, Derrida, Agamben, and Rancière discussing the beginning: aisthesis, tohu-bohu or language? Real or reality? The performance is not fiction or representation. It does not present, it manifests, makes present, it puts something that was not there before. Art can be fiction. The performance to which we refer is not fiction: it throws in the face the real irreducible to representations.-
dc.description.abstract3Ce texte traite de la performance et du charivari, c'est-à-dire d'une manifestation publique dans les rues avec sa désorganisation nécessaire et politique. Pour ce faire, il met en dialogue Amselek, Lacan, Derrida, Agamben, Rancière dans une réflexion autour du commencement: aisthesis, tohu bohu, ou langage? Réel ou réalité? La performance n'est ni fiction ni représentation. Elle présente, rend présent quelque chose qui n'était pas donnée d'avance. L'art peut être une fiction. La performance à laquelle nous faisons référence n'est pas une fiction: elle jette sur le visage le réel irréductible aux représentations.-
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