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dc.contributor.authorBarreto, Cynara Caroline Kernpt_BR
dc.contributor.authorPastore, Tereza Cristina Monteiropt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:52:19Z-
dc.date.available2017-12-07T04:52:19Z-
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationBARRETO, Cynara Caroline Kern; PASTORE, Tereza Cristina Monteiro. Resistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais: o efeito dos extrativos. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 1, p. 23-30, 2009. DOI: https://doi.org/10.5902/19805098416. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982009000100023&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27579-
dc.description.abstractAs madeiras tropicais: garapeira (Apuleia leiocarpa), tauari (Couratari stellata), itaúba (Mezilaurus itauba) e marupá (Simarouba amara) foram selecionadas para examinar o efeito da presença dos extrativos na variação de cor e no processo de fotodecomposição das suas superfícies. Amostras com e sem extrativos foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (350 nm) e água até totalizar 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação. A mudança da cor natural das madeiras foi monitorada por espectrocolorimetria de reflexão difusa. Amostras de marupá e tauari com teores de extrativos menores que 2% exibiram variação de cor com o aumento do tempo de tratamento quase iguais às amostras sem extrativos. A resistência anormal do tauari à alteração de cor não pode ser atribuída aos seus extrativos. Para a garapeira e para a itaúba, a presença de 11,7 e 7,42% de extrativos respectivamente acelerou a velocidade de variação de cor. A análise dessas variações de cor indica que os extrativos, nesse caso, agiram acentuando a cor natural da madeira. Adicionalmente, verificou-se que o tauari foi a madeira mais resistente à variação de cor do grupo estudado, seguido pela garapeira, marupá e itaúba todas com extrativos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleResistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais: o efeito dos extrativospt_BR
dc.titleResistance to artificial weathering of four tropical woods: the effect of the extractivespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMadeira - corpt_BR
dc.subject.keywordSistema CIE-L*a*b*pt_BR
dc.subject.keywordFotodegradaçãopt_BR
dc.subject.keywordMadeira tropicalpt_BR
dc.rights.licenseCiência Florestal - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1980-5098&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.5902/19805098416pt_BR
dc.description.abstract1The tropical woods Apuleia leiocarpa, Couratari stellata, Mezilaurus itauba and Simarouba amara were selected to examine the effect of the presence of the extractives in the color variation and in the photodecomposition process of their surfaces. Samples with and without extractives were submitted to cycles of ultraviolet radiation (350 nm) and immersion in water until totalizing 2,000 hours of irradiation and 400 hours of water leaching. Changings in the natural wood colors were monitored by diffuse reflectance spectroscopy. Samples of Simarouba amara and Couratari stellata with extractives content of 2% or less showed color variation with time of treatment almost similar to the samples without extractives. The abnormal resistance of Couratari stellata to color changing can not be attributed to extractives. For the Apuleia leiocarpa and Mezilaurus itauba woods, the presence of 11,7% and 7,42% of extractives compounds, respectively, accelerated the color variation rate. Analysis of the color variation indicated that the extractives, in this case, acted by intensifying the natural wood color. Additionally, it was verified that Couratari stellata was the more resistant wood to color variation in this studied group of woods, followed by Apuleia leiocarpa, Simarouba amara and Mezilaurus itauba, all with extractives.-
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