| Campo DC | Valor | Idioma |
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| dc.contributor.author | Rivera, Tania Cristina | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2017-12-07T04:48:14Z | - |
| dc.date.available | 2017-12-07T04:48:14Z | - |
| dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
| dc.identifier.citation | RIVERA, Tania. O sujeito na psicanálise e na arte contemporânea. Psicologia Clínica, v. 19, n. 1, p. 13-24, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-56652007000100002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pc/a/GdsnHJGVbB68ZQ44Y4bCRHt/?lang=pt#. Acesso em: 06 jun. 2022. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/26999 | - |
| dc.description.abstract | Na arte, o sujeito se perfila como nada além de um efêmero efeito, surgindo em um circuito que necessita do outro e só com ele se completa. Ora, tal efeito é tomado por Freud como um dos pilares da teoria psicanalítica, a partir do momento em que ele apela para o Édipo-Rei para sustentar sua teoria do sujeito. Tal ligação nos permite ressituar a aproximação entre arte e psicanálise e fazer dela uma estratégia teórico-crítica para ambos os campos na contemporaneidade. | pt_BR |
| dc.language.iso | pt | pt_BR |
| dc.publisher | Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.title | O sujeito na psicanálise e na arte contemporânea | pt_BR |
| dc.title.alternative | Subject in psychoanalysis and contemporary art | - |
| dc.type | Artigo | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Sujeito | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Objeto | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Arte contemporânea | pt_BR |
| dc.rights.license | Psicologia Clínica - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/pc/a/GdsnHJGVbB68ZQ44Y4bCRHt/?lang=pt#. Acesso em: 06 jun. 2022. | - |
| dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652007000100002 | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | In art, the subject displays itself as nothing but a fleeting effect, emerging in a circuit that requires the other and is only complete with it. Such an effect is taken by Freud as one of the pillars of psychoanalytic theory, from the moment he appeals to King Oedipus to support his theory of the subject. This connection allows us to re-situate the convergence of psychoanalysis and art and to turn it into a theoretical-critical strategy for both fields in contemporaneity. | - |
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