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ARTIGO_BreviarioMuseuMutante.pdf200,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorNedel, Letícia Borgespt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:42:38Z-
dc.date.available2017-12-07T04:42:38Z-
dc.date.issued2005-06pt_BR
dc.identifier.citationNEDEL, Letícia Borges. Breviário de um museu mutante. Horizontes Antropológicos, v. 11, n. 23, p. 87-112, jan./jun. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71832005000100006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/txLGNrCdwtwDvqPQJL3prpy/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26482-
dc.description.abstractO artigo aborda a implantação de um aparato burocrático de gestão da cultura no Rio Grande do Sul, privilegiando a trajetória do Museu Julio de Castilhos, primeiro museu criado na capital, em 1903. A análise recai sobre os fatores que condicionaram o afastamento da referência naturalista inicial, inspirada no modelo de funcionamento dos museus etnográficos do início do século passado, em direção à adoção de uma perspectiva regionalista de reconstrução do passado, assumida oficialmente no regimento de 1954. Entre 1952 e 1958, sob a direção do historiador e folclorista Dante de Laytano, o museu torna-se trincheira de sócios dissidentes do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS) e núcleo de arregimentação da Comissão Gaúcha de Folclore, representante oficial da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro no estado. Nesse momento ele passa a concorrer na partilha institucional do governo com os tradicionalistas, agrupados em torno do Instituto de Tradições e Folclore, criado em 1954.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - IFCH-UFRGSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBreviário de um museu mutantept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordFolclorept_BR
dc.subject.keywordMemóriapt_BR
dc.subject.keywordRegionalismo - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rights.licenseHorizontes Antropológicos - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/ha/a/txLGNrCdwtwDvqPQJL3prpy/?lang=pt#. Acesso em: 6 jun. 2022.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832005000100006pt_BR
dc.description.abstract1This paper is about the implantation of a bureaucratic management culture in Rio Grande do Sul - favoring the trajectory of Julio de Castilhos Museum, first museum created in the state at 1903. The analysis is centered on the factors that conditioned the removal of the initial naturalistic reference, inspired by etnografic museums from the beginning of the XXth Century, towards a regionalistic perspective of past reconstruction - stated officially in 1954's Regiment. From 1952 to 1958, under the direction of the historian and "folk scientist" Dante de Laytano, the museum becomes a resistent point against the partners of the Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS) and a recruiting nucleus for Comissão Gaúcha de Folclore, official representative of Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro in the state. At this moment it starts to compete for the institucional allotment of the government with tradicionalistas, grouped around Instituto de Tradições e Folclore, created in 1954.-
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