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dc.contributor.authorChaloult, Yvespt_BR
dc.contributor.authorFernández, Wilsonpt_BR
dc.date.accessioned2017-12-07T04:33:46Z-
dc.date.available2017-12-07T04:33:46Z-
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationCHALOULT, Yves; FERNÁNDEZ, Wilson. A Alca e as novas alianças sindicais Norte-Sul. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 44, n. 2, p. 168-185, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-73292001000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpi/a/ZgYW3SQ44mZ68qbCMj3NXfR/?lang=pt#. Acesso em: 1 maio 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25690-
dc.description.abstractApoiado em entrevista com dirigente sindical e em artigos publicados em jornais de Washington (EUA), além de outras fontes bibliográficas, o texto examina os rumos que as organizações da sociedade civil das Américas, em particular as centrais sindicais, vêm trilhando nos últimos anos. Segundo enfoca, para defender os trabalhadores de seu país das ameaças ao trabalho advindas com a globalização, o regionalismo econômico - em especial a Alca - e o avanço tecnológico, a central norte-americana American Federation of Labor - Congress of Industrial Organizations mudou radicalmente suas estratégias. Ela agora, em vez de tentar barrar os acordos de livre comércio, tem procurado limitar a autonomia governamental na negociação dos mesmos. Ao mesmo tempo, vem buscando uma maior articulação com as centrais da América Latina. Essa aproximação, ao que parece, está dando origem a um novo e promissor "internacionalismo sindical".pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto Brasileiro de Relações Internacionaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA Alca e as novas alianças sindicais Norte-Sulpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordÁrea de Livre Comércio das Américas (Organização)pt_BR
dc.subject.keywordAliançaspt_BR
dc.subject.keywordSindicatospt_BR
dc.rights.licenseRevista Brasileira de Política Internacional - This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY NC). Fonte: https://www.scielo.br/j/rbpi/a/ZgYW3SQ44mZ68qbCMj3NXfR/?lang=pt#. Acesso em: 1 maio 2022.-
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0034-73292001000200009pt_BR
dc.description.abstract1Based on an interview with a trade union leader, on American newpapers articles published in Washington, D.C. and on other bibliographical sources, the article analyzes the trends followed during the last years by the American Civil Society organizations, specially the trade unions confederations. In order to defend the American workers of the treats linked to globalization, economic regionalism - specially the Free Trade Area of the Americas (FTAA) - and technological progress, the American Federation of Labor-Congress of Industrial Organizations (AFL-CIO) changed radically its strategies. Now, instead of fighting against the free trade agreements, it tries to limit the governmental autonomy into these negociations. At the same time, it promotes a greater articulation with Latin American trade unions confederations. This approximation favours the beginning of a new and hopeful "trade union internacional position".-
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