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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPenna, Robertopt_BR
dc.contributor.authorBosworth, Anthonypt_BR
dc.contributor.authorBrasil, Ibiraci Americanopt_BR
dc.contributor.authorMarsden, Philip Davispt_BR
dc.date.accessioned2017-11-03T15:06:00Z-
dc.date.available2017-11-03T15:06:00Z-
dc.date.issued1984-04pt_BR
dc.identifier.citationPENNA, Roberto et al. Persistência da atividade residual do BHC na superfície de diferentes materiais de construção. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 17, n. 2, p. 95-99, abr./jun. 1984. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821984000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821984000200009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/25049-
dc.description.abstractEm Mambaí (GO), a população faz uso de vários tipos de material de construção. Desde que tem sido detectada uma variabilidade de persistência da atividade de BHC, foram realizados experimentos laboratorais para testara capacidade destes materiais em reter a atividade do BHC. Estes experimentos consistiam na aplicação de um kit contendo 10 ninfas de 1° estágio de Dipetalogaster maximus e na verificação do tempo necessário para que houvesse 50% de mortalidade (TL50), depois de contatos contínuos com a superfície borrifada. Os testes foram feitos sempre em duplicata, utilizando-se controles adequados. Foram testados um total de 32 superfícies em 10 tipos de materiais, com intervalos de tempo até 627 dias após a borrifação. Os resultados obtidos levaram-nos às seguintes conclusões: 1)a atividade residual do BHC foi detectada, em nosso sistema de teste, até a observação final, 627 dias após a borrifação; 2) esta atividade variava bastante entre os diferentes materiais 88 dias após a borrifação. Esta variação parecia estar relacionada a mudanças na umidade relativa do ar; 3) de forma geral, a atividade residual do BHC, em nosso sistema, foi a seguinte, em ordem decrescente: adobe e tijolo não cozido, telha, folhas de palmeira, rebôco sem cal, capim e rebôco com cal, tijolo cozido e madeira.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMTpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePersistência da atividade residual do BHC na superfície de diferentes materiais de construçãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordInseticidapt_BR
dc.subject.keywordTriatomapt_BR
dc.rights.licenseRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821984000200009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 nov. 2017.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0037-86821984000200009pt_BR
dc.description.abstract1In Mambaí (Goiás) the population use various types of building materials. Since a variation in the persistence of BHC activity has been noted in different materiais, laboratory experiments were designed to investigate this aspect. The experiments employed a test kit of ten first instar Dipetalogaster maximus and verified the time necessary to achieve 50% mortality (LT50) after continuous contact with the sprayed surface. The tests were always done in duplicate with adequate Controls. Thirty-two surface from ten types of materials were tested at intervals up to 627 days after spraying. The results obtained can be summarized as follows: 1) the residual activity of BHC could be detected in ourtest system up to the final observation, 627 days after the test; 2) this activity variedgreatly among the different materiais 88 days after spraying. This variation was also related to variations in the atmospheric relative humidity; and 3) the capacity of the materiais to retain the residual activity of BHC in this system was the following in the order most efficient to least: adobe mud and unfired brick, tile, palm fronds and plaster without lime, straw and plaster with lime, fired brick and wood.-
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FMD)-
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