Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Costa, Ana Maria | - |
dc.contributor.author | Guilhem, Dirce | - |
dc.contributor.author | Walter, Maria Inêz Machado Telles | - |
dc.date.accessioned | 2009-12-03T13:51:15Z | - |
dc.date.available | 2009-12-03T13:51:15Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Ana Maria; GUILHEM, Dirce; WALTER, Maria Inêz Machado Telles. Atendimento a gestantes no Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health, v. 39, p. 768-774, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v39n5/26297.pdf>. Acesso em : 1 dez. 2009. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/2457 | - |
dc.description.abstract | Objetivo
Analisar o atendimento ao pré-natal em unidades de saúde, com o intuito de obter uma
linha de base que subsidie futuros estudos avaliativos.
Métodos
Realizou-se estudo exploratório para avaliação da atenção do Sistema Único de Saúde
à saúde de mulheres grávidas, por meio de inquérito auto-aplicado em gestores
municipais de saúde sobre amostra probabilística do tipo aleatória estratificada de 627
municípios que, submetida à técnica de expansão, permitiu análises para 5.507
municípios. O período de coleta de dados foi de outubro de 2003 a abril de 2004. O
questionário captou informações sobre a prioridade às distintas modalidades de atenção,
além de dados sobre a oferta de atenção e estimativa declarada de atendimento de
demanda. Foram realizados os testes de qui-quadrado e t de Student para verificação
de independência entre variáveis qualitativas e a igualdade entre médias,
respectivamente.
Resultados
Dos municípios analisados, 43,8% (n=2.317) não atendiam ao risco gestacional; 81%
(n=4.277) e 30,1% (n=1.592) referiram atender acima de 75% da demanda do prénatal
de baixo e alto risco, respectivamente; 30,1% (n=1.592) atendiam acima de 75%
da demanda de alto risco. Atenção ao baixo risco (χ2=282,080; P<0,001 n=4.277) e
ao alto risco (χ2=267,924; P<0,001 n=5.280) estiveram associadas à região geográfica,
tamanho do município e modalidade de gestão no Sistema Único de Saúde. A garantia
de vaga para o parto também esteve associada à modalidade de gestão.
Conclusões
Houve lacunas relacionadas à oferta e qualidade da atenção ao pré-natal no Sistema
Único de Saúde. A municipalização amplia a oferta de pré-natal, mas há desigualdades
entre regiões e entre municípios de diferentes dimensões populacionais. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Atendimento a gestantes no Sistema Único de Saúde | en |
dc.title.alternative | Antenatal care within Brazil’s Unified Health System | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Cuidado pré-natal | en |
dc.subject.keyword | Mulheres - saúde e higiene | en |
dc.subject.keyword | Sistema Único de Saúde (Brasil) | en |
dc.subject.keyword | Serviços de saúde materna | en |
dc.subject.keyword | Mulheres grávidas | en |
dc.subject.keyword | Avaliação de programas | en |
dc.subject.keyword | Qualidade dos cuidados de saúde | en |
dc.location.country | BRA | en |
dc.description.abstract1 | Objective
To assess antenatal care in health care units, so as to obtain a baseline for future
evaluation studies.
Methods
A self-applied inquiry was conducted among municipal health managers within a probabilistic stratified random sample of 627 municipalities which, through expansion
technique, extended the analysis to 5,507 municipalities. Data was collected from
October 2003 to April 2004. The survey appraised information about the priority
granted by the managers to each modality of care, as well as data concerning
characteristics of the assistance provided and the declared estimate of the demand
being covered. The Chi-square test and Student’s t-test were performed in order to
verify independence among the qualitative variables and mean differences, respectively.
Results
Almost half (43.8%; n=2,317) of the municipalities did not attend gestational risk;
81% (n=4,277) and 30.1% (n=1,592) reported that they attend over 75% of the
demand for low and high risk antenatal respectively; 30.1% (n=1,592) attend over
75% of the demand for high risk care. Care for low risk (c2=282,080; P<0.001
n=4,277) and for high risk pregnancies (c2=267.924; P<0.001 n=5,280) were
associated to geographic region, municipality’s size and management modality within
the Unified Health System. The guarantee of vacancy for labour and birth was also
associated to management modality.
Conclusions
There were gaps related to the provision and the quality of antenatal care within the
Unified Health System. Municipal based health care extends the provision of antenatal
care, but there are inequalities among regions and among municipalities according
to demographic size. | - |
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