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2017_IvanVilelaFerreira.pdf2,73 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorWiggers, Ingrid Dittrich-
dc.contributor.authorFerreira, Ivan Vilela-
dc.date.accessioned2017-08-25T21:29:39Z-
dc.date.available2017-08-25T21:29:39Z-
dc.date.issued2017-08-25-
dc.date.submitted2017-05-19-
dc.identifier.citationFERREIRA, Ivan Vilela. Brincadeiras infantis: uma comparação entre a Escola Classe e a Escola da Ponte. 2017. xi, 139 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24312-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa, em nível de mestrado, objetivou analisar, de modo comparativo, percepções de crianças, inseridas em instituições educacionais diferentes, acerca de suas brincadeiras. Para tanto, selecionou-se uma Escola Classe, Brasília, Brasil e a Escola da Ponte, Porto, Portugal. Na escola brasileira, foram selecionadas 25 crianças do 5º ano e, na escola lusitana, 21 crianças de todos os núcleos escolares. Realizou-se observação participante, recolha de desenhos e de relatos das crianças. A análise das informações foi orientada pelo modelo elaborado por Bereday (1972). Na Escola Classe, as percepções das crianças acerca de suas brincadeiras indicaram, com maior ênfase, que estas práticas são desenvolvidas considerando exercício da autonomia, fuga do ambiente da sala de aula, bem como aspectos de socialização. Por sua vez, na Escola da Ponte a maioria das crianças justificou suas brincadeiras favoritas com base em aspectos sociais destas. Nessa escola, nenhuma criança justificou suas brincadeiras favoritas em vista da autonomia ou fuga do ambiente onde as atividades pedagógicas são desenvolvidas, o que parece estar diretamente relacionado às características pedagógicas renovadoras da Escola da Ponte. Apesar de a autonomia das crianças não ser irrestrita (MONTANDON; LONGCHAMP, 2007; MÜLLER, 2007) as escolas devem fomentar tempos e espaços nos quais as crianças possam desenvolver tal autonomia. Conclui-se que, a depender do contexto escolar, as instituições podem apresentar elementos que restringem ou promovem diversificadas facetas do brincar. Em adição, destacamos que, mesmo perante restrições do contexto escolar, observamos em ambas as escolas que as crianças apresentaram mecanismos de ressignificação e subversão.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBrincadeiras infantis : uma comparação entre a Escola Classe e a Escola da Pontept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPráticas corporais - criançaspt_BR
dc.subject.keywordEducação comparadapt_BR
dc.subject.keywordEscola Classept_BR
dc.subject.keywordEscola da Pontept_BR
dc.subject.keywordEducação físicapt_BR
dc.subject.keywordEscolas - Brasília (DF)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present research, at the master’s level, aimed to analyze, in a comparative way, children's perceptions, in different schools, about their play. It was selected one Escola Classe in Brasilia, Brazil and the Escola da Ponte in Porto, Portugal. At the Brazilian school, 25 children of grade five were selected. At the Lusitanian school, 21 children from all school grades were selected. Data were collected through participant observation, children's drawings and reports about their favorite plays. The analysis of the information was guided by the model elaborated by Bereday (1972). Depending on the schools contexts, these institutions may present elements that restrict or promote as diverse facets of playing. The Brazilian children's perceptions on their plays indicated, with greater emphasis, that by playing they can exercise their autonomy and they may escape from the classroom environment. On the other hand, no children of the Escola da Ponte justified their favorite plays on the autonomy or about the classroom environment. However, most students at the Portuguese school justified their favorite plays based on socialization. Although the autonomy of children is not unrestricted (MONTANDON; LONGCHAMP 2007, MÜLLER, 2007), schools should foster spaces and times in which children might develop autonomy. In addition, we emphasize that, even when faced with restrictions of the school context, how children presented mechanisms of re-signification and subversion to avoid such embarrassment.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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